G.P. do Canadá

Pista desenhada na ilha de Notre Dame, ilha artificial construída para a Expo 1967, ganhou o nome de Gilles Villeneuve depois do trágico desaparecimento do lendário piloto que vencera o primeiro G.P. do Canadá ali disputado, em 1978. As «boxes» ficam encostadas à pista de remo feita para as Olimpíadas de 1976. Prova muito popular, pelo ambiente descontraído de Montreal, realiza-se num circuito que proporciona habitualmente corridas emocionantes e diferentes de todas as outras. São também frequentes os acidentes logo na partida, bem como entradas do «safety car», o que obriga a uma atenção extra por parte dos estrategas das equipas.

Traçado muito exigente para os travões, pelas sequências de zonas rápidas e curvas lentas, também não é fácil para os pilotos, devido ao piso irregular, típico de uma pista que é uma infra-estrutura temporária. A enorme recta de cerca de 1 km é o melhor local para se tentar ultrapassar, para mais com o auxílio do sistema DRS. Mas a travagem, no final, também é delicada porque a chicane que dá entrada na recta da meta termina no já famoso… «Muro dos Campeões», tal a quantidade de pilotos que lá batem!