Mercedes

A história da Mercedes na F1 é anterior à II Guerra Mundial, mas só nos anos de 1954 e 1955 participou oficialmente no novo Campeonato do Mundo, conquistando os títulos desses anos, com Juan-Manuel Fangio. A tragédia de Le Mans – um acidente com o seu piloto Pierre Levegh provocou a morte, além do piloto, a mais de 80 espectadores – levou a marca a abandonar a competição automóvel, a que só voltou nos anos 80. À F1 só regressaria em 1994, fornecendo motores à Sauber, trocando-a no ano seguinte pela McLaren com quem venceria os títulos de pilotos de 98 e 99 (Hakkinen) e 2008 (Hamilton). Socorreu, à última hora, Ross Brawn que resgatou a equipa que a Honda queria fechar, dando-lhe os motores para o milagre que foi a conquista por parte de Button e da Brawn GP, em 2009!Logo aí a Mercedes mostrou o interesse em assumir-se de novo como construtor de F1 por inteiro, assumindo o controlo da equipa, mas mantendo Ross Brawn no comando, e convencendo Michael Schumacher a regressar por três épocas. As coisas não correram tão bem como o previsto, mas a verdade é que a equipa foi construindo uma organização sobre a qual assentou uma época de 2014 de domínio quase total que valeu a conquista do primeiro título de Construtores (nos anos 50 não havia) e do segundo título de Hamilton… que tão criticado foram dois anos antes quando trocara a McLaren pela Mercedes.