À medida que se aproxima a data dos primeiros testes de 2016, a partir de 22 de Fevereiro, em Barcelona, começam as especulações acerca dos visuais dos monolugares que animarão este ano o Mundial de F1. Depois do primeiro «choque» com o Renault num preto… provisório, as atenções viram-se para a Ferrari, correndo nas redes sociais três hipóteses para a decoração do novo carro, para já apenas conhecido pelo código de projecto 667.
Uma das hipóteses replica o Ferrari F93 A que correu em 1993, com Gerhard Berger e Jean Alesi – sem grande sucesso, diga-se… – e que se distinguia pela larga faixa branca no «capot» do motor que se prolongava pelo habitáculo. Outra hipótese é ainda mais nostálgica, indo buscar inspiração ao Ferrari 312T de Niki Lauda e Clay Regazzoni, esse sim, um monolugar icónico que valeu a Lauda e à Scuderia ambos os títulos em 1975!
Por fim, apareceu também recentemente uma outra hipótese mais sóbria, com a carroçaria vermelha apenas atravessada por uma pequena faixa com a bandeira vermelha, remetendo, de certa forma, para os 312 T4 e T5, o primeiro dos quais levou Jody Scheckter ao título mundial. Alguns dias antes dos testes de Barcelona o novo Ferrari deverá ser desvendado através do site da Scuderia.
Nessa altura ficaremos a saber quem será o piloto de reserva da equipa para este ano, depois de Esteban Gutierrez passar a piloto do Haas F1 Team. Tudo indica que será o francês Jean-Eric Vergne, em especial depois do próprio comentar: «O meu papel na Ferrari poderá alterar-se, tudo será anunciado em breve».