A Cosworth já fez saber que, ao contrário do que se esperava, não se candidatará a fornecer o motor alternativo que a FIA busca para a Fórmula 1, a partir de 2017, para que as equipas de menores recursos tenham uma alternativa menos onerosa. Foi a própria empresa que indicou que não estaria na «corrida» já que, segundo as suas estimativas, o desenvolvimento de tal motor custaria cerca de trinta milhões, tornando-se de viabilidade económica pouco interessante.
Recorde-se que este motor será um V6 de 2,5 litros com um ou dois turbos e sem sistema híbrido, debitando uma potência em torno dos 870 cv. Não terá limite de regime, nem de débito de combustível, nem de número de unidades por época, devendo ter um custo de 6 a, no máximo, 8 milhões por ano. A Ilmor e a AER anunciaram ontem a intenção de se candidatarem ao fornecimento em exclusivo desse motor.