Todos os anos os volantes dos F1 se alteram um pouco, obrigando os pilotos a terem autênticos cursos intensivos para aprenderem as (já) dezenas de funções que podem comandar. Apresentamos o volante do Mercedes W06 Hybrid com que Hamilton vai defender o seu título, em que o ecrã central obriga a reagrupar de forma mais apertada os restantes comandos.
E a partir do volante os pilotos conseguem afinar o carro ao longo da corrida, para o adaptarem à variação do peso, ao desgaste dos pneus ou apenas ao ritmo que mais desejam, falar com o seu engenheiro, beber água, limitar a velocidade nas «boxes» e um sem número de outras coisas.
É o que pretende mostrar o desenho divulgado pela Red Bull do volante do RB11 de Ricciardo e Kvyat que podem, além do que está descrito atrás, afinar o funcionamento do diferencial, a quantidade de binário que o motor entrega e de que forma o faz, mudar o mapeamento do motor, ajustar a mistura de combustível ou a repartição da travagem entre eixo dianteiro e traseiro. O botão laranja à direita do ecrã diz apenas «Fail» e deve ser pressionado quando é detectado algum problema mecânico grave, pondo todos os sistemas no chamado «safe mode».
E só para que se veja como evoluíram os volantes dos F1, veja-se a terceira imagem… Divulgada pela McLaren no final do ano passado mostra, em cima, os volantes do MC7 de Bruce McLaren (1969), do M23 de Emerson Fittipaldi (1974), o do MP4/4 de Ayrton Senna (1988) com um botão verde para o rádio e um vermelho para «boost» que levava a pressão do turbo aos 2,5 bar por breves momentos, de forma a facilitar as ultrapassagens.
Em baixo, quando tudo se começou a complicar e os volantes deixaram de ser redondos, veja-se os do MP4/12 de Mika Hakkinen (1999), do MP4/23 de Lewis Hamilton (2008 quando foi campeão) e o usado no ano passado por Jenson Button, no MP4/29, já com o grande ecrã central que exibe mensagens ou o painel de bordo.
E a partir do volante os pilotos conseguem afinar o carro ao longo da corrida, para o adaptarem à variação do peso, ao desgaste dos pneus ou apenas ao ritmo que mais desejam, falar com o seu engenheiro, beber água, limitar a velocidade nas «boxes» e um sem número de outras coisas.
É o que pretende mostrar o desenho divulgado pela Red Bull do volante do RB11 de Ricciardo e Kvyat que podem, além do que está descrito atrás, afinar o funcionamento do diferencial, a quantidade de binário que o motor entrega e de que forma o faz, mudar o mapeamento do motor, ajustar a mistura de combustível ou a repartição da travagem entre eixo dianteiro e traseiro. O botão laranja à direita do ecrã diz apenas «Fail» e deve ser pressionado quando é detectado algum problema mecânico grave, pondo todos os sistemas no chamado «safe mode».
E só para que se veja como evoluíram os volantes dos F1, veja-se a terceira imagem… Divulgada pela McLaren no final do ano passado mostra, em cima, os volantes do MC7 de Bruce McLaren (1969), do M23 de Emerson Fittipaldi (1974), o do MP4/4 de Ayrton Senna (1988) com um botão verde para o rádio e um vermelho para «boost» que levava a pressão do turbo aos 2,5 bar por breves momentos, de forma a facilitar as ultrapassagens.
Em baixo, quando tudo se começou a complicar e os volantes deixaram de ser redondos, veja-se os do MP4/12 de Mika Hakkinen (1999), do MP4/23 de Lewis Hamilton (2008 quando foi campeão) e o usado no ano passado por Jenson Button, no MP4/29, já com o grande ecrã central que exibe mensagens ou o painel de bordo.