O tema principal da reunião do Grupo Estratégico da F1 era a discussão de formas de tornar os monolugares mais rápidos e excitantes de ver. Em cima da mesa estavam propostas algo genéricas, como passar a contar com motores que atingissem os 1000 cv de potência, aerodinâmica mais eficaz e pneus mais largos.
Ao que se conseguiu apurar, ficou decidido avançar para o incremento de potência dos motores no ano 2017, procurando melhorar a aerodinâmica e introduzir os pneus mais largos já na próxima época. Algo que a Pirelli desejava também apenas para 2017, já que o seu contrato de fornecimento termina no final de 2016 e não queria estar a construir pneus totalmente diferentes sem a certeza de continuar a ser o fornecedor da F1…
Em relação aos motores, ficou acordado que se manterão os grupos propulsores híbridos com um V6 turbo, mas as equipas terão de estudar formas de atingir os 1000 cv, provavelmente acabando com o limite de combustível a utilizar por corrida, bem como liberalizando o débito de combustível ao motor. Com isso, a própria sonoridade do motor passará a ser mais elevada, resolvendo outro problema.
Quanto às alterações nas carroçarias, para melhorar a aerodinâmica, a própria estética dos monolugares e «aceitar» os pneus mais largos, serão estudadas de forma a não fazer disparar os custos. As equipas têm agora poucos dias para delinear propostas que possam ser apresentadas nas diversas reuniões com a FIA no decorrer deste mês, de forma a poder haver uma aprovação de regras para 2016 pela Comissão de F1 a 18 de Fevereiro.
Até 1 de Março, quaisquer alterações às regras para 2016 podem ser aprovadas por maioria simples. A partir dessa data, só por unanimidade…
Ao que se conseguiu apurar, ficou decidido avançar para o incremento de potência dos motores no ano 2017, procurando melhorar a aerodinâmica e introduzir os pneus mais largos já na próxima época. Algo que a Pirelli desejava também apenas para 2017, já que o seu contrato de fornecimento termina no final de 2016 e não queria estar a construir pneus totalmente diferentes sem a certeza de continuar a ser o fornecedor da F1…
Em relação aos motores, ficou acordado que se manterão os grupos propulsores híbridos com um V6 turbo, mas as equipas terão de estudar formas de atingir os 1000 cv, provavelmente acabando com o limite de combustível a utilizar por corrida, bem como liberalizando o débito de combustível ao motor. Com isso, a própria sonoridade do motor passará a ser mais elevada, resolvendo outro problema.
Quanto às alterações nas carroçarias, para melhorar a aerodinâmica, a própria estética dos monolugares e «aceitar» os pneus mais largos, serão estudadas de forma a não fazer disparar os custos. As equipas têm agora poucos dias para delinear propostas que possam ser apresentadas nas diversas reuniões com a FIA no decorrer deste mês, de forma a poder haver uma aprovação de regras para 2016 pela Comissão de F1 a 18 de Fevereiro.
Até 1 de Março, quaisquer alterações às regras para 2016 podem ser aprovadas por maioria simples. A partir dessa data, só por unanimidade…