Desde que a Mercedes regressou à Fórmula 1 com a sua própria equipa, em 2010, que contou com a Petronas, a petrolífera malaia, como um dos principais parceiros e anunciou hoje que essa ligação foi prolongada, pelo menos, até 2020. Uma excelente notícia desfazendo todas as dúvidas que pairavam, desde que a Malásia desistiu de organizar o seu próprio Grande Prémio de Fórmula 1 que terá este ano a sua última edição.
«O nosso envolvimento no desporto automóvel e na Fórmula 1 remonta a 1995, ou seja, a alguns anos antes do nosso primeiro Grande Prémio em Sepang, em 1999. E não temos intenções de parar a nossa presença no desporto automóvel», assegurou Datuk Wan Zulkiflee Wan Ariffin, presidente executivo da Petronas, em Silverstone.
A parceria entre a Petronas e a Mercedes vai muito além de um simples patrocínio, pois há todo um envolvimento técnico, com fornecimento de combustíveis, lubrificantes e uma série de outos produtos. Não só à equipa oficial mas também às que usam os seus motores, independentemente de até poderem ostentar patrocínios de outas petrolíferas… «A nossa parceria com a Mercedes foi muito benéfica nestes últimos anos, pelo que estamos muito felizes em anunciar o prolongamento do nosso contrato com a equipa», anunciou o presidente da Petronas.
A petrolífera malaia está com a Mercedes desde a primeira temporada, em 2010, quando alinharam Nico Rosbeg e Michael Schumacher. A sua estreia na Fórmula 1 remonta a 1995, nas asas taseiras dos Sauber C14, não mais deixando de estar envolvida ao mais alto nível.