As estatísticas da Pirelli mostram que, este ano, no primeiro teste, não só se andou muito mais que no ano passado como os carros estão bastante mais rápidos. É certo que em 2014 as equipas estavam a descobrir uma tecnologia totalmente nova, enquanto este ano já estão na fase de desenvolvimento de algo com uma época de intensa utilização. Mesmo assim os números não enganam: em 2014, 11 equipas fizeram 1470 voltas; este ano 8 equipas somaram 2294 voltas!
Mais: em 2014 o melhor tempo foi 1.23,276 (Magnussen, no McLaren/Mercedes), muito acima dos 1.20,841 agora conseguidos por Raikkonen (Ferrari). Confirma-se, para já, a previsão da Pirelli de que, este ano, os monolugares de F1 estarão bastante mais rápidos que na primeira temporada com as motorizações V6 turbo híbridas.
A marca italiana levou para Jerez de la Frontera um total de 284 jogos de pneus, dos quais foram usados 155. Ninguém experimentou os supermacios, prova de que não houve qualquer tentativa extrema de obter um «tempo-canhão».
«O facto de as equipas terem rodado muito mais este ano só prova a incrível velocidade a que foi desenvolvida a tecnologia híbrida», resumiu Paul Hembery, director-desportivo da Pirelli. «Da perspectiva dos pneus, os dois testes de Barcelona serão mais representativos, desde que tenhamos condições meteorológicas favoráveis. Ficou claro que os carros já evoluíram muito desde 2014 e ainda se hão-de tornar mais rápidos até à primeira corrida, em Melbourne».
Mais: em 2014 o melhor tempo foi 1.23,276 (Magnussen, no McLaren/Mercedes), muito acima dos 1.20,841 agora conseguidos por Raikkonen (Ferrari). Confirma-se, para já, a previsão da Pirelli de que, este ano, os monolugares de F1 estarão bastante mais rápidos que na primeira temporada com as motorizações V6 turbo híbridas.
A marca italiana levou para Jerez de la Frontera um total de 284 jogos de pneus, dos quais foram usados 155. Ninguém experimentou os supermacios, prova de que não houve qualquer tentativa extrema de obter um «tempo-canhão».
«O facto de as equipas terem rodado muito mais este ano só prova a incrível velocidade a que foi desenvolvida a tecnologia híbrida», resumiu Paul Hembery, director-desportivo da Pirelli. «Da perspectiva dos pneus, os dois testes de Barcelona serão mais representativos, desde que tenhamos condições meteorológicas favoráveis. Ficou claro que os carros já evoluíram muito desde 2014 e ainda se hão-de tornar mais rápidos até à primeira corrida, em Melbourne».