O mercado de pilotos para 2017 começou a ficar mais claro no fim-de-semana de Austin. Começando logo pela confirmação de que Daniil Kvyat continuará na Toro Rosso, ao lado de Carlos Sainz.
Mas também pela desistência da Renault em insistir na contratação de Valtteri Bottas, ao perceber que a Williams não abrirá mão da opção que já exerceu sobre o finlandês, para o próximo ano. Bottas fará uma sexta época pela Williams mas, a não ser que a sua actual escuderia dê um salto gigantesco em competitividade, deverá procurar uma equipa de fábrica em 2018.
O que deixa, de novo, a Renault com um lugar por preencher. Os mais recentes rumores apontam para que a equipa francesa acabe por dar os louros que Kevin Magnussen merece e mantenha o dinamarquês por mais um ano. Até porque o desejo por Esteban Ocon parece estar a ser travado pela Mercedes que é quem controla a carreira do francês.
E que poderia estar a tentar colocá-lo na Force India, no lugar deixado vago por Hulkenberg. Para este volante, agora um dos mais cobiçados, também se fala no brasileiro Felipe Nasr, sempre acompanhado pelo importante apoio do Banco do Brasil… E pouco crente na opção da Sauber de usar, em 2017, os motores Ferrari deste ano.
Nestes acertos finais do puzzle dos pilotos para o próximo ano, há apenas um detalhe que causa estranheza: o nome de Pascal Wehrlein que foi, durante algum tempo, central em todos os rumores, de repente deixou de aparecer… Que futuro esperará o alemão?