O director da Ferrari, Maurizio Arrivabene, já tinha avisado os «tifosi» de que deveriam ser cautelosos com o facto de os Ferrari de Raikkonen e Vettel terem encabeçado a lista dos tempos dos testes de Jerez. «Houve algumas equipas que esconderam o jogo», disse, referindo-se claramente à Mercedes que optou por trabalhar mais no aspecto da fiabilidade do que em conseguir marcas recorde.
Agora, a revista britânica Autosport teve acesso às velocidades máximas atingidas durante os testes e aquilo de que se desconfiava ficou exposto de forma muito mais clara: apesar dos progressos dos motores da Ferrari (em especial) e da Renault, a diferença para o grupo propulsor da Mercedes continua grande. Isso vê-se no facto da tabela de velocidades ser encabeçada pelas três equipas com motores Mercedes e com uma significativa vantagem sobre todas as outras:
1 - Felipe Massa (Williams-Mercedes), 307,6 km/h
2 - Nico Rosberg (Mercedes), 307,6 km/h
3 - Pastor Maldonado (Lotus-Mercedes), 306,8 km/h
4 - Max Verstappen (Toro Rosso-Renault), 303,3 km/h
5 - Marcus Ericsson (Sauber-Ferrari), 303,3 km/h
6 - Kimi Raikkonen (Ferrari), 300,8 km/h
7 - Daniil Kvyat (Red Bull-Renault), 294,2 km/h
8 - Jenson Button (McLaren-Honda), 277,6 km/h
A velocidade era medida no ponto de travagem antes do gancho denominado Dry Sack, sendo óbvia a vantagem de Mercedes e Williams, bem como da Lotus que chegou com um carro ainda por montar mas mostrou logo grandes avanços, graças ao grupo propulsor alemão.
Se Raikkonen podia rejubilar por a Ferrari lhe ter dado mais potência (estima-se que 40 cv a mais), a verdade é que estes dados vieram desmistificar um equilíbrio… em que poucos acreditavam. Até porque, realce-se, a velocidade máxima registada para Rosberg foi numa volta em condições de corrida, já que os Mercedes rodaram quase sempre com muita gasolina no depósito e os pneus médios. Más notícias para a concorrência…
Agora, a revista britânica Autosport teve acesso às velocidades máximas atingidas durante os testes e aquilo de que se desconfiava ficou exposto de forma muito mais clara: apesar dos progressos dos motores da Ferrari (em especial) e da Renault, a diferença para o grupo propulsor da Mercedes continua grande. Isso vê-se no facto da tabela de velocidades ser encabeçada pelas três equipas com motores Mercedes e com uma significativa vantagem sobre todas as outras:
1 - Felipe Massa (Williams-Mercedes), 307,6 km/h
2 - Nico Rosberg (Mercedes), 307,6 km/h
3 - Pastor Maldonado (Lotus-Mercedes), 306,8 km/h
4 - Max Verstappen (Toro Rosso-Renault), 303,3 km/h
5 - Marcus Ericsson (Sauber-Ferrari), 303,3 km/h
6 - Kimi Raikkonen (Ferrari), 300,8 km/h
7 - Daniil Kvyat (Red Bull-Renault), 294,2 km/h
8 - Jenson Button (McLaren-Honda), 277,6 km/h
A velocidade era medida no ponto de travagem antes do gancho denominado Dry Sack, sendo óbvia a vantagem de Mercedes e Williams, bem como da Lotus que chegou com um carro ainda por montar mas mostrou logo grandes avanços, graças ao grupo propulsor alemão.
Se Raikkonen podia rejubilar por a Ferrari lhe ter dado mais potência (estima-se que 40 cv a mais), a verdade é que estes dados vieram desmistificar um equilíbrio… em que poucos acreditavam. Até porque, realce-se, a velocidade máxima registada para Rosberg foi numa volta em condições de corrida, já que os Mercedes rodaram quase sempre com muita gasolina no depósito e os pneus médios. Más notícias para a concorrência…