Ficou com o melhor tempo no final do primeiro dia de treinos em Jerez de la Frontera e, acima de tudo, voltou a mostrar uma motivação que já se lhe não via desde há um ano… Sebastian Vettel teve uma bela estreia pela Ferrari e mostrou-se particularmente satisfeito com o que sentiu ao volante do SF15-T, mesmo se um problema de telemetria o limitou a 58 voltas.
«Durante o defeso fui várias vezes a Maranello e o que vi impressionou-me», contou o tetracampeão alemão. «O potencial é obviamente enorme, mas é também um tempo de mudança, com muita gente a partir e muita gente a chegar. Mas a motivação está, definitivamente, em alta!».
Quanto ao primeiro dia de testes, Vettel mantém um tom realista: «Os tempos não são muito importantes, interessa mais o número de voltas. Claro que é melhor estar perto da frente do que atrás, mas em termos de voltas temos algo a melhorar, a referência é a Mercedes e eles fizeram mais de 150 voltas, mostraram que partem com um carro muito fiável. Mas, também, seria uma surpresa se eles não estivessem tão fortes como no ano passado».
Perguntado quanto às diferenças entre o Ferrari e o Red Bull, Sebastian Vettel explicou: «Claro que o carro parece diferente, tem um outro conceito por trás, foi feito por pessoas diferentes. Mas, no final, os botões podem estar em sítios distintos do volante mas fazem as mesmas coisas, é uma questão de hábito». Em jeito de balanço, terminou: «O que senti pareceu.me um bom ponto de partida. Mas não posso nem quero dizer mais porque ainda é muito cedo para ter grandes opiniões».
«Durante o defeso fui várias vezes a Maranello e o que vi impressionou-me», contou o tetracampeão alemão. «O potencial é obviamente enorme, mas é também um tempo de mudança, com muita gente a partir e muita gente a chegar. Mas a motivação está, definitivamente, em alta!».
Quanto ao primeiro dia de testes, Vettel mantém um tom realista: «Os tempos não são muito importantes, interessa mais o número de voltas. Claro que é melhor estar perto da frente do que atrás, mas em termos de voltas temos algo a melhorar, a referência é a Mercedes e eles fizeram mais de 150 voltas, mostraram que partem com um carro muito fiável. Mas, também, seria uma surpresa se eles não estivessem tão fortes como no ano passado».
Perguntado quanto às diferenças entre o Ferrari e o Red Bull, Sebastian Vettel explicou: «Claro que o carro parece diferente, tem um outro conceito por trás, foi feito por pessoas diferentes. Mas, no final, os botões podem estar em sítios distintos do volante mas fazem as mesmas coisas, é uma questão de hábito». Em jeito de balanço, terminou: «O que senti pareceu.me um bom ponto de partida. Mas não posso nem quero dizer mais porque ainda é muito cedo para ter grandes opiniões».