Pode nem ter ficado muito bem colocado na lista dos tempos do primeiro dia de testes de Barcelona mas, aos 20 anos, Pascal Wehrlein foi o homem do dia e conseguiu algo que dificilmente terá paralelo na história recente de testes tão controlados da Fórmula 1: completar 79 voltas ao traçado de Barcelona… em dois monolugares diferentes!
O dia começou como o previsto, com a sua estreia na Fórmula 1 pela Force India, onde cumpriu 32 voltas… antes de ser chamado à pressa pela Mercedes, de que é piloto de reserva e onde tudo estava a correr mal: Lewis Hamilton tinha começado os testes em esforço, com uma forte gripe, e ao fim de 11 voltas a febre subira em flecha, deixando-o incapaz de continuar a pilotar; Nico Rosberg estava no hotel, em repouso obrigatório, por causa da inflamação de um tendão do pescoço, zona do corpo sujeita a enorme esforço na pista de Barcelona.
Wehrlein ainda fez 6 voltas de manhã com o Mercedes e mais 41 à tarde porque… esteve algum tempo parado devido a um problema mecânico que surgiu no W06. O jovem alemão, que corre há dois anos no DTM, teve assim um dia em cheio!
Mas a coisa poderá não ficar por aqui… O programa para o segundo dia é, primeiro, avaliar a situação de Rosberg e ver se pode guiar. Em caso negativo, avaliar as melhoras de Hamilton, cuja febre tinha baixado bastante ao final do dia. E, em última análise, voltar a sentar Wehrlein ao volante. «Penso que o Nico já estará bastante melhor, mas eu estarei aqui. E se algo suceder e eu tiver de conduzir, é para isso que cá estou!», comentou Wehrlein.
O dia começou como o previsto, com a sua estreia na Fórmula 1 pela Force India, onde cumpriu 32 voltas… antes de ser chamado à pressa pela Mercedes, de que é piloto de reserva e onde tudo estava a correr mal: Lewis Hamilton tinha começado os testes em esforço, com uma forte gripe, e ao fim de 11 voltas a febre subira em flecha, deixando-o incapaz de continuar a pilotar; Nico Rosberg estava no hotel, em repouso obrigatório, por causa da inflamação de um tendão do pescoço, zona do corpo sujeita a enorme esforço na pista de Barcelona.
Wehrlein ainda fez 6 voltas de manhã com o Mercedes e mais 41 à tarde porque… esteve algum tempo parado devido a um problema mecânico que surgiu no W06. O jovem alemão, que corre há dois anos no DTM, teve assim um dia em cheio!
Mas a coisa poderá não ficar por aqui… O programa para o segundo dia é, primeiro, avaliar a situação de Rosberg e ver se pode guiar. Em caso negativo, avaliar as melhoras de Hamilton, cuja febre tinha baixado bastante ao final do dia. E, em última análise, voltar a sentar Wehrlein ao volante. «Penso que o Nico já estará bastante melhor, mas eu estarei aqui. E se algo suceder e eu tiver de conduzir, é para isso que cá estou!», comentou Wehrlein.