Desde muito cedo que a Red Bull «topou» Daniel Ricciardo (lê-se Ricardo, à portuguesa), apoiando-o desde 2008 e recebendo, em troca, o título europeu de Fórmula Renault 2.0, no ano seguinte o título britânico de F3 e em 2010 o vice-campeonato das World Series by Renault 3.5. Em 2011 já era piloto de reserva da Red Bull e fez alguns treinos livres pela Toro Rosso, sendo chamado, a meio da época, para se estrear na F1 pela pouco competitiva equipa espanhola HRT. Encarou a experiência como uma aprendizagem e a verdade é que isso lhe valeu o lugar na Toro Rosso para 2012.Primeiro, conquistou com a sua simpatia e o maior sorriso da F1! Depois foi mostrando o seu talento e, em 2013, bateu com frequência o seu colega de equipa, Jean-Eric Vergne. Não foi surpresa, por isso, a sua chamada para a Red Bull para o lugar deixado vago pelo compatriota Mark Webber, escolha que se mostrou acertada durante o Mundial de 2014, com Ricciardo a vencer três corridas, sendo o único não-Mercedes a conseguir triunfar. E mostrou-se exímio na arte de controlar uma corrida, sabendo quando atacar e ser agressivo e quando defender e poupar a mecânica. É agora o líder da Red Bull.

Resultados

Títulos: 0 \\ Grandes Prémios: 89 \\ Vitórias: 3 \\ Pódios: 10 \\ Pole positions: 0
Voltas mais rápidas: 5 \\ Pontos: 372