Por fim, um grande dia de trabalho para a Red Bull e Daniel Ricciardo que cumpriram um completíssimo programa que incluiu quase uma vintena de trocas de pneus, muitas voltas para testar a fiabilidade do RB11 e, cereja no topo do bolo, o melhor tempo até agora realizado em Barcelona, com a marca obtida no final da parte da manhã. Mas, nesta fase da temporada, o maior destaque vai para o facto de o australiano ter percorrido o dobro da distância do G.P. de Espanha num só dia!
Ao segundo dia de testes a fasquia foi posta claramente mais alta, com os mais rápidos todos mais próximos e com cinco pilotos a rodarem abaixo do tempo que deu a «pole position» a Hamilton no último G.P. de Espanha, nomeadamente o próprio Hamilton que guiou o Mercedes da parte da tarde, sentindo-se já melhor da gripe. O seu colega de equipa, Nico Rosberg rodou bastante da parte da manhã e percebeu que as dores que sentia no pescoço se deviam, afinal, à nova posição que adoptou no habitáculo do Mercedes…
Aparentemente, Red Bull, Ferrari e Williams estão a rodar ao mesmo nível, não se podendo tirar grandes conclusões em relação aos Mercedes, pelos constrangimentos físicos dos seus pilotos durante estes dois primeiros dias de testes.
Embora sem grande brilho, Fernando Alonso acabou por conseguir um diz bastante mais produtivo do que se esperava, desde que a Honda descobriu um componente defeituoso no sistema de regeneração da energia de travagem. O espanhol não só fez bastantes mais voltas que Button na véspera, como conseguiu uma marca que, não sendo boa, não é escandalosamente preocupante… Tempos do segundo dia de testes:
Daniel Ricciardo (Red Bull), 1.24,574 (143 v.)
Kimi Raikkonen (Ferrari), 1.24,584 (90 v.)
Felipe Massa (Williams), 1.24,672 (88 v.)
Sergio Perez (Force India), 1.24,702 (121 v.)
Lewis Hamilton (Mercedes), 1.24,923 (89 v.)
Nico Rosberg (Mercedes), 1.25,556 (66 v.)
Fernando Alonso (McLaren), 1.25,961 (59 v.)
Jolyon Palmer (Lotus), 1.26,280 (77 v.)
Marcus Ericsson (Sauber), 1.27,334 (113 v.)
Carlos Sainz (Toro Rosso), 1.28,945 (100 v.)
Amanhã Sebastian Vettel assumirá o volante do Ferrari, enquanto Daniil Kvyat passará a guiar o Red Bull. E Jenson Button já deverá contar com um McLaren/Honda… «normal» para ver se se consegue chegar aos mais rápidos.
Ao segundo dia de testes a fasquia foi posta claramente mais alta, com os mais rápidos todos mais próximos e com cinco pilotos a rodarem abaixo do tempo que deu a «pole position» a Hamilton no último G.P. de Espanha, nomeadamente o próprio Hamilton que guiou o Mercedes da parte da tarde, sentindo-se já melhor da gripe. O seu colega de equipa, Nico Rosberg rodou bastante da parte da manhã e percebeu que as dores que sentia no pescoço se deviam, afinal, à nova posição que adoptou no habitáculo do Mercedes…
Aparentemente, Red Bull, Ferrari e Williams estão a rodar ao mesmo nível, não se podendo tirar grandes conclusões em relação aos Mercedes, pelos constrangimentos físicos dos seus pilotos durante estes dois primeiros dias de testes.
Embora sem grande brilho, Fernando Alonso acabou por conseguir um diz bastante mais produtivo do que se esperava, desde que a Honda descobriu um componente defeituoso no sistema de regeneração da energia de travagem. O espanhol não só fez bastantes mais voltas que Button na véspera, como conseguiu uma marca que, não sendo boa, não é escandalosamente preocupante… Tempos do segundo dia de testes:
Daniel Ricciardo (Red Bull), 1.24,574 (143 v.)
Kimi Raikkonen (Ferrari), 1.24,584 (90 v.)
Felipe Massa (Williams), 1.24,672 (88 v.)
Sergio Perez (Force India), 1.24,702 (121 v.)
Lewis Hamilton (Mercedes), 1.24,923 (89 v.)
Nico Rosberg (Mercedes), 1.25,556 (66 v.)
Fernando Alonso (McLaren), 1.25,961 (59 v.)
Jolyon Palmer (Lotus), 1.26,280 (77 v.)
Marcus Ericsson (Sauber), 1.27,334 (113 v.)
Carlos Sainz (Toro Rosso), 1.28,945 (100 v.)
Amanhã Sebastian Vettel assumirá o volante do Ferrari, enquanto Daniil Kvyat passará a guiar o Red Bull. E Jenson Button já deverá contar com um McLaren/Honda… «normal» para ver se se consegue chegar aos mais rápidos.