Apesar de haver quase duas semanas de intervalo até ao próximo Grande Prémio, na Fórmula 1 tudo, mas mesmo tudo!, é feito a grande velocidade. Mal acabou a corrida, as equipas trataram logo de desmontar as «boxes» e de empacotar as toneladas de material nos contentores.
Até mesmo na «box» da Ferrari, onde se aguardaria uma comemoração imensa… e intensa!, foram apenas uns minutos para uns «vivas», umas fotos e uns golos de champanhe e… acabou a festa, tudo de volta ao trabalho! E foi já com a noite escura, mas o «paddock» de Sepang iluminado com umas tonalidades… quase românticas que mecânicos e empilhadores trataram de colocar tudo a postos para a curtíssima viagem até ao aeroporto que fica mesmo ao lado.
O próximo destino é a China, para o monumental Shanghai International Circuit, e há pressa em embarcar as cerca de 700 toneladas de material nos seis aviões que transportarão toda a F1. Além disso, a maior parte dos membros das escuderias regressam rapidamente à Europa, onde procurarão, nas bases das equipas, pequenos avanços que signifiquem ganhos importantes na corrida seguinte.
Mas o «prémio stress máximo» vai direitinho para o espanhol Roberto Merhi: terminada a sua primeira corrida de F1, Merhi correu para o aeroporto para regressar a Espanha onde, amanhã e depois, no Motorland de Aragon, se realizam testes das World Series by Renault, em que Merhi deverá participar, com a equipa Pons Racing!