Jerez de la Frontera acolheu cinco G.P. de Espanha (1986 a 90) e dois G.P. da Europa (1994 e 97). Apesar de só ter recebido por sete vezes a Fórmula 1, ficou na história da modalidade por dois episódios que ainda hoje são recorde da disciplina, um deles dificilmente repetível!
Em 1986, Jerez assistiu àquela que ainda hoje é a vitória mais renhida da história da F1 quando, após um duelo intenso, com duas ultrapassagens arriscadas um ao outro durante a prova e uma enorme pressão exercida pelo britânico na última volta, Ayrton Senna (Lotus/Renault) e Nigel Mansel (Williams/Honda) entraram na recta da meta pela última vez. No «sprint» final, Mansell colocou-se ao lado de Senna… mas não chegou e o brasileiro venceu por 14 milésimos de segundo! A diferença mais curta da história da F1.
Mais incrível ainda foi o que se passou na qualificação do G.P. da Europa de 1997, corrida decisiva na luta pelo título, entre Jacques Villeneuve (Williams/Renault) e Michael Schumacher (Ferrari). O canadiano passou pela meta e estabeleceu o melhor tempo com 1.21,072, logo a seguir passou Schumacher e fez… 1.21,072 e no último segundo do treino foi a vez de Heinz-Harald Frentzen (Williams) fazer, claro, 1.21,072! Os três primeiros com o mesmo tempo ao milésimo e assim ordenados na grelha, por ter sido por esta ordem que obtiveram aquela marca. Qual a probabilidade de algo assim se repetir?...
Essa foi a corrida do célebre episódio em que Schumacher, num acto de desespero, atirou o Ferrari para cima do Williams de Villeneuve, aí perdendo o título, sendo ainda punido com a perda de todos os pontos desse Campeonato do Mundo.
Em 1986, Jerez assistiu àquela que ainda hoje é a vitória mais renhida da história da F1 quando, após um duelo intenso, com duas ultrapassagens arriscadas um ao outro durante a prova e uma enorme pressão exercida pelo britânico na última volta, Ayrton Senna (Lotus/Renault) e Nigel Mansel (Williams/Honda) entraram na recta da meta pela última vez. No «sprint» final, Mansell colocou-se ao lado de Senna… mas não chegou e o brasileiro venceu por 14 milésimos de segundo! A diferença mais curta da história da F1.
Mais incrível ainda foi o que se passou na qualificação do G.P. da Europa de 1997, corrida decisiva na luta pelo título, entre Jacques Villeneuve (Williams/Renault) e Michael Schumacher (Ferrari). O canadiano passou pela meta e estabeleceu o melhor tempo com 1.21,072, logo a seguir passou Schumacher e fez… 1.21,072 e no último segundo do treino foi a vez de Heinz-Harald Frentzen (Williams) fazer, claro, 1.21,072! Os três primeiros com o mesmo tempo ao milésimo e assim ordenados na grelha, por ter sido por esta ordem que obtiveram aquela marca. Qual a probabilidade de algo assim se repetir?...
Essa foi a corrida do célebre episódio em que Schumacher, num acto de desespero, atirou o Ferrari para cima do Williams de Villeneuve, aí perdendo o título, sendo ainda punido com a perda de todos os pontos desse Campeonato do Mundo.