Bernie Ecclestone está verdadeiramente preocupado com o encolher da grelha dos Grandes Prémios: se o projecto Manor não for para a frente, este ano as provas de F1 apenas terão 18 carros. E com outras equipas, como a Sauber, Force India e Lotus, a atravessarem dificuldades financeiras, Ecclestone arrisca-se a, num futuro próximo, só poder oferecer uma corrida de 16 carros, a promotores que pagaram muitos milhões para terem um bom espectáculo… que não pode incluir só as equipas grandes. Pior, Ecclestone vê a grelha da F1 a encolher, enquanto a do Mundial de Resistência não pára de aumentar, atraindo novos construtores…
O velho patrão da F1, do alto dos seus 84 anos, teve então uma ideia para rechear as grelhas dos Grandes Prémios (revelada pelo veterano jornalista do Auto Motor und Sport, Michael Schmidt), proposta que levou à recente reunião do Grupo Estratégico: fazer uma espécie de 2.ª divisão, em que alinhariam equipas com chassis Red Bull de 2013, motores V8 feitos pela Mecachrome – empresa de Flavio Briatore que ficou a tratar dos motor Renault V10 quando a marca francesa se retirou da F1 –, num «pacote» que não passaria os 15 milhões de euros, de forma a atrair novas equipas…
Segundo escreve Schmidt, o anterior patrão de equipa Colin Kolles ficaria a tratar dos chassis e Briatore dos motores. Mas Ecclestone deparou-se com uma veemente recusa por parte da McLaren, Mercedes e Ferrari que se opuseram de imediato à ideia. O que o obrigará a repensar numa outra forma de preencher as grelhas de partida. Resta dizer que as equipas que impediram esta solução algo… estrambólica, são também algumas das que recusam um controlo dos custos na F1, acabando por levar indirectamente ao desaparecimento das pequenas equipas. A F1 numa difícil encruzilhada…
O velho patrão da F1, do alto dos seus 84 anos, teve então uma ideia para rechear as grelhas dos Grandes Prémios (revelada pelo veterano jornalista do Auto Motor und Sport, Michael Schmidt), proposta que levou à recente reunião do Grupo Estratégico: fazer uma espécie de 2.ª divisão, em que alinhariam equipas com chassis Red Bull de 2013, motores V8 feitos pela Mecachrome – empresa de Flavio Briatore que ficou a tratar dos motor Renault V10 quando a marca francesa se retirou da F1 –, num «pacote» que não passaria os 15 milhões de euros, de forma a atrair novas equipas…
Segundo escreve Schmidt, o anterior patrão de equipa Colin Kolles ficaria a tratar dos chassis e Briatore dos motores. Mas Ecclestone deparou-se com uma veemente recusa por parte da McLaren, Mercedes e Ferrari que se opuseram de imediato à ideia. O que o obrigará a repensar numa outra forma de preencher as grelhas de partida. Resta dizer que as equipas que impediram esta solução algo… estrambólica, são também algumas das que recusam um controlo dos custos na F1, acabando por levar indirectamente ao desaparecimento das pequenas equipas. A F1 numa difícil encruzilhada…