A Ferrari realizou no túnel de vento de Maranello um trabalho invulgar, auxiliando o pentacampeão do mundo do quilómetro lançado em esqui, Simone Origone, a «afinar» a sua posição antes da prova da Taça do Mundo que se realiza este fim-de-semana, em Grandvalira (Andorra). Neste tipo de provas, o percurso é uma linha recta com um pendente brutal, com os esquiadores a atingirem velocidades inacreditáveis. O recorde do Mundo é de Origone com… 252,454 km/h!
Percebe-se, assim, a importância do estudo aerodinâmico e da sua optimização pela posição correcta do esquiador e foi aqui que a Ferrari parou, por momentos, de estudar automóveis para ajudar o pentacampeão italiano. «Pude fazer muitos testes aerodinâmicos que serviram para aperfeiçoar o material que irei usar na prova». Mesmo se Origone espera uma prova particularmente… lenta: «A pista tem um pendente relativamente reduzido, com velocidades mais baixas, talvez em torno dos 180 km/h, e o trabalho que fizemos foi em função disso».
Além do mais, Origone é um «tifosi» assumido, recordando com saudades as intermináveis festas nos anos dourados de Michael Schumacher. Confidenciando ter já atingido os 300 km/h num auto-estrada alemã, ao volante de um Ferrari 458 Speciale de um amigo, Origone leva a sua paixão pela Ferrari até para dentro do seu desporto: «Levo quatro pares de esquis para a Taça do Mundo e foram todos baptizados com nomes de modelos da Ferrari: FXX-K, F1-2000 com que Schumacher ganhou o primeiro título com a Scuderia, 458 Speciale e SF15-T». Pode dar-se, portanto, o caso de a primeira vitória Ferrari em 2015 ser… numa descida a pique, Pirenéus abaixo!
Percebe-se, assim, a importância do estudo aerodinâmico e da sua optimização pela posição correcta do esquiador e foi aqui que a Ferrari parou, por momentos, de estudar automóveis para ajudar o pentacampeão italiano. «Pude fazer muitos testes aerodinâmicos que serviram para aperfeiçoar o material que irei usar na prova». Mesmo se Origone espera uma prova particularmente… lenta: «A pista tem um pendente relativamente reduzido, com velocidades mais baixas, talvez em torno dos 180 km/h, e o trabalho que fizemos foi em função disso».
Além do mais, Origone é um «tifosi» assumido, recordando com saudades as intermináveis festas nos anos dourados de Michael Schumacher. Confidenciando ter já atingido os 300 km/h num auto-estrada alemã, ao volante de um Ferrari 458 Speciale de um amigo, Origone leva a sua paixão pela Ferrari até para dentro do seu desporto: «Levo quatro pares de esquis para a Taça do Mundo e foram todos baptizados com nomes de modelos da Ferrari: FXX-K, F1-2000 com que Schumacher ganhou o primeiro título com a Scuderia, 458 Speciale e SF15-T». Pode dar-se, portanto, o caso de a primeira vitória Ferrari em 2015 ser… numa descida a pique, Pirenéus abaixo!