A cobertura televisiva do Mundial de Fórmula 1 começa a assumir, em diversos países, um esquema misto que inclui todas as provas transmitidas em canais por subscrição – como sucede em Portugal, com a Sport TV – mas já com algumas corridas emitidas em sinal aberto. A ideia é tentar recuperar as audiências que, nos últimos seis anos, sofreram forte quebra a nível mundial em quase 30%!
O sistema começou no Reino Unido, onde a Sky Sports tem os direitos de transmissão de todas as provas, sendo um canal de subscrição. Mas a BBC passou a emitir algumas das corridas em sinal aberto e, em 2015, transmitirá dez das vinte corridas. Também a Alemanha adoptou o sistema (embora a RTL se esteja a desinteressar, não tendo ainda confirmado a continuação), bem como a Itália, onde a RAI emitirá este ano 9 corridas, enquanto o canal Sky, por subscrição, transmite todas as provas.
Na Austrália, a Ten Network continua a transmitir em sinal aberto dez corridas por ano mas a Fox Sports assinou um contrato de cinco anos para emitir todas as corridas por subscrição. A F1 atravessa uma fase crítica no que respeita à gestão da sua popularidade, tendo registado forte quebra de audiências televisivas: de 2008 até 2014, os números baixaram de 600 para 425 milhões de espectadores!
Mas nem tudo são más notícias: mercado sempre difícil, a F1 tem tido um bom desempenho nos Estados Unidos, graças ao trabalho da NBC Sports Network, com números animadores: no ano passado as audiências aumentaram 10,1% para 12,6 milhões de espectadores; o mesmo relatório mostra que os americanos que vêem entre quatro a nove corridas «disparou» 128%; e que cada corrida atraiu, em média, mais 85% de telespectadores que em 2013. Será desta que a F1 se consegue impor nos «States»?
O sistema começou no Reino Unido, onde a Sky Sports tem os direitos de transmissão de todas as provas, sendo um canal de subscrição. Mas a BBC passou a emitir algumas das corridas em sinal aberto e, em 2015, transmitirá dez das vinte corridas. Também a Alemanha adoptou o sistema (embora a RTL se esteja a desinteressar, não tendo ainda confirmado a continuação), bem como a Itália, onde a RAI emitirá este ano 9 corridas, enquanto o canal Sky, por subscrição, transmite todas as provas.
Na Austrália, a Ten Network continua a transmitir em sinal aberto dez corridas por ano mas a Fox Sports assinou um contrato de cinco anos para emitir todas as corridas por subscrição. A F1 atravessa uma fase crítica no que respeita à gestão da sua popularidade, tendo registado forte quebra de audiências televisivas: de 2008 até 2014, os números baixaram de 600 para 425 milhões de espectadores!
Mas nem tudo são más notícias: mercado sempre difícil, a F1 tem tido um bom desempenho nos Estados Unidos, graças ao trabalho da NBC Sports Network, com números animadores: no ano passado as audiências aumentaram 10,1% para 12,6 milhões de espectadores; o mesmo relatório mostra que os americanos que vêem entre quatro a nove corridas «disparou» 128%; e que cada corrida atraiu, em média, mais 85% de telespectadores que em 2013. Será desta que a F1 se consegue impor nos «States»?