As indicações não podiam ser melhores e a Ferrari parece, de facto, estar a fazer grandes progressos em relação à temporada passada. No final dos testes de Jerez de la Frontera, o Ferrari SF15-T foi dos carros que mais quilómetros percorreu e terminou três dos quatro dias no topo da tabela dos tempos. Hoje, no derradeiro dia, foi Raikkonen a fazer a melhor marca, batendo inclusive o tempo estabelecido por Vettel, na segunda-feira (1.20,984)!
«Toda a equipa fez um excelente trabalho para produzir um carro totalmente diferente, com muitas melhorias nas áreas em que tínhamos dificuldades no ano passado. O conjunto chassis-motor é bem melhor e temos uma excelente base para prepararmos a próxima época», referiu o finlandês.
Se Ericsson voltou a fazer muitos quilómetros com um Sauber que parece ser, pelo menos, bastante sólido – resta saber se a diferença de tempo para o Ferrari é real – já Hamilton prosseguiu o programa da Mercedes de somar voltas atrás de voltas para garantir fiabilidade máxima, tendo como único percalço um pião ainda na parte da manhã. Tempos do último dia de testes de Jerez :
Raikkonen (Ferrari), 1.20,841 (106 v.)
Ericsson (Sauber), 1.22,019 (112 v.)
Hamilton (Mercedes), 1.22,172 (117 v.)
Verstappen (Toro Rosso), 1.22,553 (97 v.)
Massa (Williams), 1.23,116 (73 v.)
Grosjean (Lotus), 1.23,802 (53 v.)
Kvyat (Red Bull), 1.23,975 (64 v.)
Button (McLaren), 1.27,660 (35 v.)
Do lado menos bom, de novo o McLaren… É verdade que fez 35 voltas e que já conseguiu aproximar-se de tempos minimamente razoáveis (o que é manifestamente pouco!), mas Jenson Button teve de parar prematuramente, desta feita com problemas de falta de pressão de gasolina. Também Romain Grosjean teve de parar a rodagem no Lotus devido a um problema no grupo propulsor da Mercedes, enquanto Daniil Kvyat (Red Bull) se debateu com problemas vários com o sistema de regeneração de energia (ERS) na sessão matinal.
«Toda a equipa fez um excelente trabalho para produzir um carro totalmente diferente, com muitas melhorias nas áreas em que tínhamos dificuldades no ano passado. O conjunto chassis-motor é bem melhor e temos uma excelente base para prepararmos a próxima época», referiu o finlandês.
Se Ericsson voltou a fazer muitos quilómetros com um Sauber que parece ser, pelo menos, bastante sólido – resta saber se a diferença de tempo para o Ferrari é real – já Hamilton prosseguiu o programa da Mercedes de somar voltas atrás de voltas para garantir fiabilidade máxima, tendo como único percalço um pião ainda na parte da manhã. Tempos do último dia de testes de Jerez :
Raikkonen (Ferrari), 1.20,841 (106 v.)
Ericsson (Sauber), 1.22,019 (112 v.)
Hamilton (Mercedes), 1.22,172 (117 v.)
Verstappen (Toro Rosso), 1.22,553 (97 v.)
Massa (Williams), 1.23,116 (73 v.)
Grosjean (Lotus), 1.23,802 (53 v.)
Kvyat (Red Bull), 1.23,975 (64 v.)
Button (McLaren), 1.27,660 (35 v.)
Do lado menos bom, de novo o McLaren… É verdade que fez 35 voltas e que já conseguiu aproximar-se de tempos minimamente razoáveis (o que é manifestamente pouco!), mas Jenson Button teve de parar prematuramente, desta feita com problemas de falta de pressão de gasolina. Também Romain Grosjean teve de parar a rodagem no Lotus devido a um problema no grupo propulsor da Mercedes, enquanto Daniil Kvyat (Red Bull) se debateu com problemas vários com o sistema de regeneração de energia (ERS) na sessão matinal.