A Honda conseguiu que os restantes fabricantes de motores, Mercedes, Renault e Ferrari, concordassem em dar-lhe mais alguns dias para fazer a homologação final do seu grupo propulsor para 2015. O prazo inicial terminava hoje, mas a marca nipónica, face aos problemas que tem tido, conseguiu sensibilizar os seus concorrentes para ter mais alguns dias. O motor terá de ser homologado e, a partir daí, o número de modificações possível está muito limitado.
Esta foi uma das poucas conclusões que transpiraram de um encontro informal que os responsáveis pelos motores realizaram hoje de manhã, no Circuito da Catalunha, durante o terceiro dia de testes pré-temporada. De resto, a reunião serviu mais para um debate inicial acerca das alterações pensadas para os motores de 2017, tanto se falando na busca dos 1000 cv de potência. Uma troca de impressões importante para que o processo avance, já que qualquer alteração dos regulamentos técnicos que não seja por razões de segurança tem de ser anunciada com um mínimo de 18 meses de antecedência.
Mattia Binotto, responsável do departamento de motores da Ferrari, resumiu assim este encontro: «Apenas abordámos os projectos discutidos pelo Grupo Estratégico da F1 de forma a podermos dar-lhe a nossa opinião quanto à viabilidade das suas propostas. A ideia dos motores com 1000 cv é só uma entre outras, mas ainda não entrámos na discussão dos detalhes».
Esta foi uma das poucas conclusões que transpiraram de um encontro informal que os responsáveis pelos motores realizaram hoje de manhã, no Circuito da Catalunha, durante o terceiro dia de testes pré-temporada. De resto, a reunião serviu mais para um debate inicial acerca das alterações pensadas para os motores de 2017, tanto se falando na busca dos 1000 cv de potência. Uma troca de impressões importante para que o processo avance, já que qualquer alteração dos regulamentos técnicos que não seja por razões de segurança tem de ser anunciada com um mínimo de 18 meses de antecedência.
Mattia Binotto, responsável do departamento de motores da Ferrari, resumiu assim este encontro: «Apenas abordámos os projectos discutidos pelo Grupo Estratégico da F1 de forma a podermos dar-lhe a nossa opinião quanto à viabilidade das suas propostas. A ideia dos motores com 1000 cv é só uma entre outras, mas ainda não entrámos na discussão dos detalhes».