As coisas começam a «aquecer» no frio que tem marcado as manhãs dos testes de F1 em Barcelona e hoje já se assistiu a uma interessante luta, ainda que à distância, entre Red Bull e Ferrari pela posse do melhor tempo que já caiu meio segundo em relação à marca ontem obtida por Pastor Maldonado! Ou seja, já vamos sete décimos abaixo da «pole» de Hamilton para o G.P. de Espanha de 2014, embora com «atenuantes» como as temperaturas mais baixas e os pneus macios, contra o maior calor de Maio e os pneus médios usados pelo britânico.
Ou seja, em rapidez pura ainda não se pode dizer que os carros de 2015 já estejam mais rápidos (só a diferença de pneus deverá valer cerca de 1,5 s), mas a verdade é que ainda ninguém os estará levar ao máximo. Veja-se, aliás, o caso do trabalho efectuado pela Red Bull esta manhã, que passou as primeiras horas a sair e entrar das «boxes», apenas treinando paragens para trocas de pneus, tendo feito cerca de uma vintena! Só depois, quando a temperatura subiu ligeiramente (à volta dos 10 ºC…) começaram a rodar a sério, com Ricciardo a obter aquele que é, até agora, o melhor tempo dos testes. Manhã positiva para a Red Bull que fez muitas voltas, mostrando bom grau de fiabilidade.
Respondeu de imediato Kimi Raikkonen, ficando a apenas… um centésimo! Mas, lá está, não sabemos em que condições de peso os tempos foram obtidos, logo não é lícito entrar em comparações. Interessante é ver que não foram muito mais rápidos que a marca alcançada pelo Force India de 2014 guiado por Sergio Perez.
No geral, foi uma manhã sem problemas de maior, em que todas as equipas completaram um bom número de voltas, até mesmo a McLaren/Honda, se considerarmos os problemas com que se debatem: uma falha num componente da regeneração da energia de travagem que só deverá ficar resolvida amanhã, com uma nova peça, deveria limitar muito a rodagem de Fernando Alonso, mas o espanhol já fez mais voltas que na véspera o seu colega de equipa Jenson Button e até obteve melhor marca. E aproveitou para fazer medições várias, utilizando instrumentos algo estranhos, como se pode ver na foto que mostramos.
Aparentemente recuperado (e medicado…) da inflamação de um tendão do pescoço, Nico Rosberg sentou-se ao volante do Mercedes, começou por rodar devagar para se ir ambientando, aumentando gradualmente o ritmo. Acabou por cumprir 64 voltas com um tempo razoável para pneus médios, esperando-se para a tarde uma melhoria. Os tempos obtidos esta manhã foram os seguintes:
Daniel Ricciardo (Red Bull), 1.24,574 (62 v.)
Kimi Raikkonen (Ferrari), 1.24,584 (45 v.)
Sergio Perez (Force India 2014), 1.24,702 (44 v.)
Nico Rosberg (Mercedes), 1.25,556 (64 v.)
Fernando Alonso (McLaren), 1.26,387 (28 v.)
Felipe Massa (Williams), 1.26,927 (47 v.)
Marcus Ericsson (Sauber), 1.27,334 (58 v.)
Jolyon Palmer (Lotus), 1.28,128 (31 v.)
Carlos Sainz (Toro Rosso), 1.28,945 (37 v.)
Destaque ainda para a estreia de Jolyon Palmer ao volante do Lotus/Mercedes. Também Carlos Sainz teve um início de testes algo tranquilo, ele que, segundo a imprensa espanhola, deveria fazer hoje uma simulação de Grande Prémio. Veremos se fica para a parte da tarde…
Ou seja, em rapidez pura ainda não se pode dizer que os carros de 2015 já estejam mais rápidos (só a diferença de pneus deverá valer cerca de 1,5 s), mas a verdade é que ainda ninguém os estará levar ao máximo. Veja-se, aliás, o caso do trabalho efectuado pela Red Bull esta manhã, que passou as primeiras horas a sair e entrar das «boxes», apenas treinando paragens para trocas de pneus, tendo feito cerca de uma vintena! Só depois, quando a temperatura subiu ligeiramente (à volta dos 10 ºC…) começaram a rodar a sério, com Ricciardo a obter aquele que é, até agora, o melhor tempo dos testes. Manhã positiva para a Red Bull que fez muitas voltas, mostrando bom grau de fiabilidade.
Respondeu de imediato Kimi Raikkonen, ficando a apenas… um centésimo! Mas, lá está, não sabemos em que condições de peso os tempos foram obtidos, logo não é lícito entrar em comparações. Interessante é ver que não foram muito mais rápidos que a marca alcançada pelo Force India de 2014 guiado por Sergio Perez.
No geral, foi uma manhã sem problemas de maior, em que todas as equipas completaram um bom número de voltas, até mesmo a McLaren/Honda, se considerarmos os problemas com que se debatem: uma falha num componente da regeneração da energia de travagem que só deverá ficar resolvida amanhã, com uma nova peça, deveria limitar muito a rodagem de Fernando Alonso, mas o espanhol já fez mais voltas que na véspera o seu colega de equipa Jenson Button e até obteve melhor marca. E aproveitou para fazer medições várias, utilizando instrumentos algo estranhos, como se pode ver na foto que mostramos.
Aparentemente recuperado (e medicado…) da inflamação de um tendão do pescoço, Nico Rosberg sentou-se ao volante do Mercedes, começou por rodar devagar para se ir ambientando, aumentando gradualmente o ritmo. Acabou por cumprir 64 voltas com um tempo razoável para pneus médios, esperando-se para a tarde uma melhoria. Os tempos obtidos esta manhã foram os seguintes:
Daniel Ricciardo (Red Bull), 1.24,574 (62 v.)
Kimi Raikkonen (Ferrari), 1.24,584 (45 v.)
Sergio Perez (Force India 2014), 1.24,702 (44 v.)
Nico Rosberg (Mercedes), 1.25,556 (64 v.)
Fernando Alonso (McLaren), 1.26,387 (28 v.)
Felipe Massa (Williams), 1.26,927 (47 v.)
Marcus Ericsson (Sauber), 1.27,334 (58 v.)
Jolyon Palmer (Lotus), 1.28,128 (31 v.)
Carlos Sainz (Toro Rosso), 1.28,945 (37 v.)
Destaque ainda para a estreia de Jolyon Palmer ao volante do Lotus/Mercedes. Também Carlos Sainz teve um início de testes algo tranquilo, ele que, segundo a imprensa espanhola, deveria fazer hoje uma simulação de Grande Prémio. Veremos se fica para a parte da tarde…