A Renault vai explorar as prestações máximas do seu grupo propulsor nos próximos testes, em Barcelona. «Do ponto de vista técnico estamos prontos para Melbourne, mas ainda não conseguimos o nível de ‘performance’ que gostaríamos de atingir», referiu o director de operações da Renault, Rémi Taffin. «É nisso que nos vamos focar na última sessão de testes, esta semana, mas pelo menos partimos de uma base sólida. E ainda nos faltam alguns componentes e software que nos permitirão optimizar o nosso grupo propulsor antes da primeira prova»
Red Bull e Toro Rosso foram das equipas que mais quilómetros percorreram em Barcelona, sem encontrarem problemas graves, o que deu boas indicações quanto à fiabilidade do motor Renault. «Até agora levámos o ERS [sistema de recuperação de energia] aos seus limites, mas também estamos a focar os nossos esforços no motor V6 e no turbo. E é para estes que esperamos as novas evoluções».
Se o grande objectivo da Renault para o primeiro Grande Prémio é reduzir a diferença de potência para a Mercedes em 50%, há ainda outros problemas a resolver, de acordo com o reportado pelos pilotos da Red Bull e Toro Rosso. «Estamos cientes de que houve alguns problemas de facilidade de utilização do motor que fomos resolvendo ‘em directo’, em simultâneo entre Barcelona e a fábrica, o que nos ajudou a esticar mais os limites do motor».
Red Bull e Toro Rosso foram das equipas que mais quilómetros percorreram em Barcelona, sem encontrarem problemas graves, o que deu boas indicações quanto à fiabilidade do motor Renault. «Até agora levámos o ERS [sistema de recuperação de energia] aos seus limites, mas também estamos a focar os nossos esforços no motor V6 e no turbo. E é para estes que esperamos as novas evoluções».
Se o grande objectivo da Renault para o primeiro Grande Prémio é reduzir a diferença de potência para a Mercedes em 50%, há ainda outros problemas a resolver, de acordo com o reportado pelos pilotos da Red Bull e Toro Rosso. «Estamos cientes de que houve alguns problemas de facilidade de utilização do motor que fomos resolvendo ‘em directo’, em simultâneo entre Barcelona e a fábrica, o que nos ajudou a esticar mais os limites do motor».