Poderá a Renault regressar à Fórmula 1 como construtor «por inteiro», em vez do seu actual estatuto de fornecedor de motores? A questão parece estar a ser discutida nos corredores da marca francesa, embora num horizonte de médio prazo.
O director-geral da Renault Sport F1, Cyril Abiteboul, deixou implícitas algumas pistas numa entrevista à revista britânica Autosport: «Estamos na F1 por razões de marketing. Se, nessa perspectiva, for preciso fazer as coisas de forma diferente, estamos abertos a todas as hipóteses. A prioridade é passar a mensagem e conseguir fazê-lo da forma mais rentável». E acrescentou: «2014 foi um ano complicado para nós, passámos de quatro para duas equipas que pertencem à mesma entidade, a Red Bull. Na verdade, não temos mais que um único cliente e devemos satisfazer as suas necessidades. Mas estamos inteiramente dependentes da Red Bull. Será isso aceitável para a Renault? A questão deve, no mínimo, ser colocada».
A Renault está comprometida a manter-se na F1 até 2020, enquanto estiver em vigor a actual regulamentação técnica, com estas motorizações V6 turbo híbridas, mas o seu contrato com a Red Bull termina em 2017. No caso de avançar para uma situação em que se assumiria como equipa – o que não seria mais que o regresso a uma posição que já teve entre 1977 e 1985 e, depois, entre 2002 e 2011 – não o deverá fazer do zero mas através da compra ou da associação a uma estrutura (leia-se equipa) já existente.
Para isso contará com o valioso contributo de Bob Bell que já fez parte da equipa Renault que conseguiu os dois títulos mundiais com Fernando Alonso (2005 e 2006), além de ter tido papel relevante na «construção» da actual equipa Mercedes.
O director-geral da Renault Sport F1, Cyril Abiteboul, deixou implícitas algumas pistas numa entrevista à revista britânica Autosport: «Estamos na F1 por razões de marketing. Se, nessa perspectiva, for preciso fazer as coisas de forma diferente, estamos abertos a todas as hipóteses. A prioridade é passar a mensagem e conseguir fazê-lo da forma mais rentável». E acrescentou: «2014 foi um ano complicado para nós, passámos de quatro para duas equipas que pertencem à mesma entidade, a Red Bull. Na verdade, não temos mais que um único cliente e devemos satisfazer as suas necessidades. Mas estamos inteiramente dependentes da Red Bull. Será isso aceitável para a Renault? A questão deve, no mínimo, ser colocada».
A Renault está comprometida a manter-se na F1 até 2020, enquanto estiver em vigor a actual regulamentação técnica, com estas motorizações V6 turbo híbridas, mas o seu contrato com a Red Bull termina em 2017. No caso de avançar para uma situação em que se assumiria como equipa – o que não seria mais que o regresso a uma posição que já teve entre 1977 e 1985 e, depois, entre 2002 e 2011 – não o deverá fazer do zero mas através da compra ou da associação a uma estrutura (leia-se equipa) já existente.
Para isso contará com o valioso contributo de Bob Bell que já fez parte da equipa Renault que conseguiu os dois títulos mundiais com Fernando Alonso (2005 e 2006), além de ter tido papel relevante na «construção» da actual equipa Mercedes.