Terminado o primeiro dia de testes de Jerez de la Frontera, a primeira coisa que salta à vista é, obviamente, o melhor tempo feito por Sebastian Vettel, na sua estreia como piloto da Ferrari. Isso demonstra que o SF15-T parece ser uma boa base de trabalho, não tendo dado problemas de maior e que o alemão se está a adaptar rapidamente à sua nova «casa». Mas apenas nos diz que a Ferrari optou por um programa diferente da Mercedes, procurando já aquilatar da «performance» do novo carro. Que, verdade seja dita, nem ficou muito à frente do Sauber de Ericsson.
Portanto, o grande destaque deste primeiro dia de testes acaba por estar «disfarçado» um pouco mais abaixo, na 3.ª posição da tabela de tempos, com a Mercedes a mostrar-se já numa forma impressionante: Nico Rosberg cumpriu 157 voltas no primeiro dia, mais do dobro dos segundos que mais andaram (Ericsson e Bottas, com 73), mostrando a invejável fiabilidade dos campeões do Mundo, em contraste com o sucedido há um ano! O alemão chegou mesmo a fazer uma série de 39 voltas seguidas com pneus duros e sempre a rodar em torno do segundo 25. Promissor, sem dúvida! Vejamos os tempos deste primeiro dia e o número de voltas percorridas:
Vettel (Ferrari), 1.22,620 (58 v.)
Ericsson (Sauber), 1.22,777 (73 v.)
Rosberg (Mercedes), 1.23,106 (157 v.)
Ricciardo (Red Bull), 1.23,338 (35 v.)
Bottas (Williams), 1.23,906 (73 v.)
Sainz (Toro Rosso), 1.25,327 (46 v.)
Alonso (McLaren), 1.40,738 (6 v.)
Nestes testes, em especial neste primeiro dia, os tempos têm pouco significado, pois nunca se sabe ao certo com que carga de gasolina cada carro está a rolar nem com que pneus e em que estado o tempo foi obtido. Aqui, o mais importante acaba por ser o número de voltas percorridas, pois isso diz-nos da quantidade de problemas encontrados. Nesse aspecto, a Mercedes leva larga vantagem com um total de 230 voltas (2 carros), seguida pela Ferrari (141, 2 carros) e Renault (81, 2 carros).
A grande desilusão foi a McLaren/Honda que quase não saiu da «box» frustrando a actuação de Fernando Alonso frente a milhares de compatriotas que encheram as bancadas de Jerez de la Frontera. Continuam os graves problemas de sensores nas ligações entre o chassis e o grupo propulsor e o caso começa a tomar proporções preocupantes: nos últimos testes no Abu Dhabi o carro fizera 5 voltas; agora em Jerez, dois meses depois, fez seis… Como é que os problemas não foram ultrapassados? Os alarmes já soam!
Portanto, o grande destaque deste primeiro dia de testes acaba por estar «disfarçado» um pouco mais abaixo, na 3.ª posição da tabela de tempos, com a Mercedes a mostrar-se já numa forma impressionante: Nico Rosberg cumpriu 157 voltas no primeiro dia, mais do dobro dos segundos que mais andaram (Ericsson e Bottas, com 73), mostrando a invejável fiabilidade dos campeões do Mundo, em contraste com o sucedido há um ano! O alemão chegou mesmo a fazer uma série de 39 voltas seguidas com pneus duros e sempre a rodar em torno do segundo 25. Promissor, sem dúvida! Vejamos os tempos deste primeiro dia e o número de voltas percorridas:
Vettel (Ferrari), 1.22,620 (58 v.)
Ericsson (Sauber), 1.22,777 (73 v.)
Rosberg (Mercedes), 1.23,106 (157 v.)
Ricciardo (Red Bull), 1.23,338 (35 v.)
Bottas (Williams), 1.23,906 (73 v.)
Sainz (Toro Rosso), 1.25,327 (46 v.)
Alonso (McLaren), 1.40,738 (6 v.)
Nestes testes, em especial neste primeiro dia, os tempos têm pouco significado, pois nunca se sabe ao certo com que carga de gasolina cada carro está a rolar nem com que pneus e em que estado o tempo foi obtido. Aqui, o mais importante acaba por ser o número de voltas percorridas, pois isso diz-nos da quantidade de problemas encontrados. Nesse aspecto, a Mercedes leva larga vantagem com um total de 230 voltas (2 carros), seguida pela Ferrari (141, 2 carros) e Renault (81, 2 carros).
A grande desilusão foi a McLaren/Honda que quase não saiu da «box» frustrando a actuação de Fernando Alonso frente a milhares de compatriotas que encheram as bancadas de Jerez de la Frontera. Continuam os graves problemas de sensores nas ligações entre o chassis e o grupo propulsor e o caso começa a tomar proporções preocupantes: nos últimos testes no Abu Dhabi o carro fizera 5 voltas; agora em Jerez, dois meses depois, fez seis… Como é que os problemas não foram ultrapassados? Os alarmes já soam!