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G.P. de Singapura

A entrada de Singapura no Mundial de Fórmula 1 tinha de ser… «em grande»! Juntando o útil (ter uma corrida diferente e marcante) ao agradável (ser transmitida à hora do almoço na Europa), Singapura propôs-se organizar a primeira corrida nocturna de F1, numa pista feita nas ruas da cidade, passando por pontos simbólicos, como o Parlamento, o Supremo Tribunal ou a ponte Andersen, construída em 1910 e incluída no percurso. Para isso, foi preciso desenvolver um sistema de iluminação especial que recria o dia depois de o sol se pôr, com quatro vezes maior intensidade luminosa que os estádios de futebol, a partir de 1600 projectores colocados ao longo da pista e de forma a não encadearem os pilotos, nem directa nem indirectamente, no caso de a pista estar molhada.

Apesar de ser um circuito citadino – apenas a recta da meta, com as «boxes», foi construída de propósito – não é uma pista tão lenta como, por exemplo, o Mónaco. Contudo, são 23 curvas, em que a única real hipótese de ultrapassar é na forte travagem para a curva Memorial, depois da recta onde os carros chegam aos 290 km/h. Tirando isso, só aproveitando uma falha de concentração do piloto que vai à frente o que, nesta pista e sob as condições de forte calor e humidade em que se corre, até é fácil de acontecer.


CIRCUITO

1.º Grande Prémio: 2008
Extensão da pista (metros): 5,065
Número de voltas: 61
Distância da corrida (kms): 308,828
Record da volta: 1.47,187 – Daniel Ricciardo (Red Bull/Renault), 2016
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