Já a pensar nos próximos testes, em Barcelona, Christian Horner, director da Red Bull Racing, fez um balanço dos testes de Jerez de la Frontera que não foram isentos de problemas. Em entrevista ao site da equipa, Horner mostra-se esperançado em que as lições de Jerez sejam o ponto de partida para uma época positiva.
P. – Primeiro o visual com que o RB11 apareceu em Jerez, aquela camuflagem. Ficou fã?
R. – Definitivamente! A decoração da camuflagem funcionou muito bem. É uma decoração marcante e não só conseguiu disfarçar alguns dos detalhes e inovações do RB11 como gerou enorme interesse, logo foi perfeita!
P. – As novidades viajam muito depressa na F1. É uma homenagem às pessoas que trabalham na fábrica que tudo tenha conseguido ficar em segredo?
R. – Sim, sem dúvida. Havia tantos componentes do carro a andar pela fábrica já com aquela decoração, mas a verdade é que essas centenas de pessoas fizeram um fabuloso trabalho em impedir que a informação saísse cá para fora. Foi muito agradável conseguirmos esse efeito de surpresa!
P . – Portanto, já sabemos que a decoração do carro vai mudra para a primeira prova. Alguma pista de como será?
R. – Bem, por certo que não será uma camuflagem! Será uma evolução para nós, o que é algo que sempre tentámos fazer.
P. – Passando ao que se passou na pista. Como analisa a prestação do carro neste primeiro teste?
R. – Foi muito mais positive que no ano passado… Sim, tivemos alguns problemas, mas não foram nada de grave, se compararmos com as dificuldades fundamentais com que nos deparámos há um ano, com um carro que não andava ou sobreaquecia ou até pegava fogo! É verdade que tivemos pequenas dificuldades, mas foi muito mais um normal teste de pré-temporada que aquele de há 12 meses. O RB11 é uma evolução do RB10 e as maiores alterações estão no grupo propulsor. A Renault trabalhou no duro mas há-de haver sempre alguns detalhes que nos hão-de surpreender…
P. – Os dias de testes são longos e duros. Algumas vez se tornam aborrecidos?
R. – Não. Temos um tempo limitado para usar a pista e por isso temos de o optimizar ao máximo. Os rapazes fizeram um trabalho fantástico no projecto, produção e montagem deste carro e, depois, na sua operação. Não há um minuto para relaxar e, com a troca de motor que tiveram de fazer durante a semana mais algumas outras coisas com que tiveram de lidar, tiveram de estar toda a semana a trabalhar no máximo.
P. – Consegue tirar grandes conclusões dos tempos obtidos or dos quilómetros percorridos
R. – É difícil ter um quadro claro. O Kimi Raikkonen já tinha sido o piloto mais rápido no primeiro teste do ano passado e isso não teve sequência no resto da temporada. Por isso não vale a pena perder muito tempo a olhar para os tempos. Por outro lado, tendemos a não dar demasiada importância ao que a concorrência está a fazer e a concentrarmo-nos mais no nosso trabalho.
P. – Foi o primeiro teste do Daniil com a equipa. Acha que correu bem?
R. – Sim, bastante. Ele adaptou-se muito depressa. É verdade que teve um momento infeliz logo com uma saída no início do primeiro dia e a falta de peças sobressalentes fez com que não pudesse andar mais. Mas no seu segundo dia acumulou um número considerável de voltas e deu-nos óptimas referências acerca do carro, consistentes com as indicações do Daniel, pelo que foi um trabalho muito positivo.
P. – A seguir, Barcelona. Quais os objectivos?
R. – Evoluirmos sobre o que aprendemos em Jerez, resolver definitivamente alguns pequenos problemas e continuar a evoluir o carro a pensar na corrida de Melbourne.
P. – Primeiro o visual com que o RB11 apareceu em Jerez, aquela camuflagem. Ficou fã?
R. – Definitivamente! A decoração da camuflagem funcionou muito bem. É uma decoração marcante e não só conseguiu disfarçar alguns dos detalhes e inovações do RB11 como gerou enorme interesse, logo foi perfeita!
P. – As novidades viajam muito depressa na F1. É uma homenagem às pessoas que trabalham na fábrica que tudo tenha conseguido ficar em segredo?
R. – Sim, sem dúvida. Havia tantos componentes do carro a andar pela fábrica já com aquela decoração, mas a verdade é que essas centenas de pessoas fizeram um fabuloso trabalho em impedir que a informação saísse cá para fora. Foi muito agradável conseguirmos esse efeito de surpresa!
P . – Portanto, já sabemos que a decoração do carro vai mudra para a primeira prova. Alguma pista de como será?
R. – Bem, por certo que não será uma camuflagem! Será uma evolução para nós, o que é algo que sempre tentámos fazer.
P. – Passando ao que se passou na pista. Como analisa a prestação do carro neste primeiro teste?
R. – Foi muito mais positive que no ano passado… Sim, tivemos alguns problemas, mas não foram nada de grave, se compararmos com as dificuldades fundamentais com que nos deparámos há um ano, com um carro que não andava ou sobreaquecia ou até pegava fogo! É verdade que tivemos pequenas dificuldades, mas foi muito mais um normal teste de pré-temporada que aquele de há 12 meses. O RB11 é uma evolução do RB10 e as maiores alterações estão no grupo propulsor. A Renault trabalhou no duro mas há-de haver sempre alguns detalhes que nos hão-de surpreender…
P. – Os dias de testes são longos e duros. Algumas vez se tornam aborrecidos?
R. – Não. Temos um tempo limitado para usar a pista e por isso temos de o optimizar ao máximo. Os rapazes fizeram um trabalho fantástico no projecto, produção e montagem deste carro e, depois, na sua operação. Não há um minuto para relaxar e, com a troca de motor que tiveram de fazer durante a semana mais algumas outras coisas com que tiveram de lidar, tiveram de estar toda a semana a trabalhar no máximo.
P. – Consegue tirar grandes conclusões dos tempos obtidos or dos quilómetros percorridos
R. – É difícil ter um quadro claro. O Kimi Raikkonen já tinha sido o piloto mais rápido no primeiro teste do ano passado e isso não teve sequência no resto da temporada. Por isso não vale a pena perder muito tempo a olhar para os tempos. Por outro lado, tendemos a não dar demasiada importância ao que a concorrência está a fazer e a concentrarmo-nos mais no nosso trabalho.
P. – Foi o primeiro teste do Daniil com a equipa. Acha que correu bem?
R. – Sim, bastante. Ele adaptou-se muito depressa. É verdade que teve um momento infeliz logo com uma saída no início do primeiro dia e a falta de peças sobressalentes fez com que não pudesse andar mais. Mas no seu segundo dia acumulou um número considerável de voltas e deu-nos óptimas referências acerca do carro, consistentes com as indicações do Daniel, pelo que foi um trabalho muito positivo.
P. – A seguir, Barcelona. Quais os objectivos?
R. – Evoluirmos sobre o que aprendemos em Jerez, resolver definitivamente alguns pequenos problemas e continuar a evoluir o carro a pensar na corrida de Melbourne.