Uma das razões apontadas para o decréscimo de audiências televisivas da F1 é o facto de haver sempre uma equipa a dominar as restantes, impedindo corridas mais emotivas. Isso foi assim em 2014, mas já nos anos anteriores se tinha assistido ao mesmo, pelo menos em duas épocas totalmente dominadas pela Red Bull. Nessa altura, Christian Horner, director da Red Bull, não se mostrou muito preocupado com os efeitos desse domínio no afastamento de espectadores. Mas, agora, diz-se muito apreensivo por causa do poderio dos motores Mercedes…
«É importante termos corridas emocionantes e, quanto mais equilibrado, for o pelotão mais provável é de isso acontecer. E isso é o que os fãs mais apreciam», referiu Horner ao site City A.M., explicando: «O grupo propulsor é, neste momento, o principal elemento diferenciador e é preciso reduzir a diferença entre o melhor e o pior, de forma a atingirmos esse objectivo». O director da Red Bull há muito que defende que o «congelamento» dos motores deve ser levantado, como se começasse tudo do zero para que a Mercedes não tivesse tão grande vantagem… E mostra-se preocupado com a perspectiva de a vantagem da marca alemã ser ainda maior este ano!
Horner insiste também que estes motores híbridos são muito caros, sendo um dos principais causadores dos problemas financeiros das equipas mais pequenas. «Temos de controlar os custos, para que as equipas mais pequenas sejam viáveis. Esse é um elemento que temos de analisar com alguma urgência». Não deixa de ser curioso ler uma declaração destas vinda de quem sempre se opôs às tentativas da FIA de impor um tecto máximo no orçamento das equipas…
Por exemplo, em 2010 as principais equipas opuseram-se a um plano que limitasse os gastos com motores a 6,5 milhões de euros por época. Agora, os custos com os novos grupos propulsores passam, para uma equipa pequena, dos 24 milhões de euros! O que é um fardo extremamente pesado para escuderias cujo orçamento total rondará os 80 milhões de euros… Já escuderias grandes como Red Bull ou McLaren, com orçamentos que passam os 300 milhões de euros, têm ainda a vantagem de ser equipadas pelos fabricantes de motores, como equipas oficiais que são.
«É importante termos corridas emocionantes e, quanto mais equilibrado, for o pelotão mais provável é de isso acontecer. E isso é o que os fãs mais apreciam», referiu Horner ao site City A.M., explicando: «O grupo propulsor é, neste momento, o principal elemento diferenciador e é preciso reduzir a diferença entre o melhor e o pior, de forma a atingirmos esse objectivo». O director da Red Bull há muito que defende que o «congelamento» dos motores deve ser levantado, como se começasse tudo do zero para que a Mercedes não tivesse tão grande vantagem… E mostra-se preocupado com a perspectiva de a vantagem da marca alemã ser ainda maior este ano!
Horner insiste também que estes motores híbridos são muito caros, sendo um dos principais causadores dos problemas financeiros das equipas mais pequenas. «Temos de controlar os custos, para que as equipas mais pequenas sejam viáveis. Esse é um elemento que temos de analisar com alguma urgência». Não deixa de ser curioso ler uma declaração destas vinda de quem sempre se opôs às tentativas da FIA de impor um tecto máximo no orçamento das equipas…
Por exemplo, em 2010 as principais equipas opuseram-se a um plano que limitasse os gastos com motores a 6,5 milhões de euros por época. Agora, os custos com os novos grupos propulsores passam, para uma equipa pequena, dos 24 milhões de euros! O que é um fardo extremamente pesado para escuderias cujo orçamento total rondará os 80 milhões de euros… Já escuderias grandes como Red Bull ou McLaren, com orçamentos que passam os 300 milhões de euros, têm ainda a vantagem de ser equipadas pelos fabricantes de motores, como equipas oficiais que são.