E ao segundo dia já temos o episódio mais bizarro dos testes de Jerez: ver um F1 sem asa dianteira às voltas, só para o seu jovem piloto se ambientar aos arranques, mas desperdiçando um dia inteiro de trabalho na evolução do novo chassis. Sucedeu com Daniil Kvyat e o Red Bull RB11, com uma breve saída de pista mal tinha abandonado as «boxes»!
«Infelizmente o Daniil teve uma ligeira saída na volta de instalação, com a pista fria, quando estava a fazer uma alteração num comando do volante, entre as curvas 2 e 3, e tocou ligeiramente na barreira de pneus com a asa dianteira», contou o director da equipa, Christian Horner. «E é a única asa dianteira que temos, o que é perfeitamente normal nesta altura da época em que as peças sobressalentes ainda não abundam».
Sem qualquer hipótese de testar correctamente o carro, havia que escolher entre ficar o dia todo parado ou arranjar um programa alternativo. E foi o que a Red Bull fez, proporcionando ao jovem russo a oportunidade de experimentar alguns arranques, nos quais a presença da asa dianteira não é crucial, desde que não ultrapasse determinada velocidade.
«Bem gostaria de dizer que rodamos sem asa dianteira porque nos sobra apoio aerodinâmico e que não nos faz falta mas infelizmente não é assim», reagiu Horner, com uma tentativa de humor. «Mas estão para chegar mais componentes no final da tarde e nos próximos dias e amanhã poderemos retomar o nosso programa». Mas a estreia de Kvyat na Red Bull não foi, de facto, das mais felizes…
«Infelizmente o Daniil teve uma ligeira saída na volta de instalação, com a pista fria, quando estava a fazer uma alteração num comando do volante, entre as curvas 2 e 3, e tocou ligeiramente na barreira de pneus com a asa dianteira», contou o director da equipa, Christian Horner. «E é a única asa dianteira que temos, o que é perfeitamente normal nesta altura da época em que as peças sobressalentes ainda não abundam».
Sem qualquer hipótese de testar correctamente o carro, havia que escolher entre ficar o dia todo parado ou arranjar um programa alternativo. E foi o que a Red Bull fez, proporcionando ao jovem russo a oportunidade de experimentar alguns arranques, nos quais a presença da asa dianteira não é crucial, desde que não ultrapasse determinada velocidade.
«Bem gostaria de dizer que rodamos sem asa dianteira porque nos sobra apoio aerodinâmico e que não nos faz falta mas infelizmente não é assim», reagiu Horner, com uma tentativa de humor. «Mas estão para chegar mais componentes no final da tarde e nos próximos dias e amanhã poderemos retomar o nosso programa». Mas a estreia de Kvyat na Red Bull não foi, de facto, das mais felizes…