A Red Bull surpreendeu meio mundo à chegada a Jerez de la Frontera, ao apresentar o novo RB11/Renault com uma decoração provisória… e inesperada! Nada menos que uma pintura quase psicadélica a preto e branco que imita as camuflagens usadas pelas marcas de automóveis nos seus protótipos! Uma jogada de «marketing» cheia de significado, numa época em que a Red Bull quer «caçar» Mercedes para recuperar a superioridade na Fórmula 1…
«Estava mortinho por o guiar, porque nunca se sabe o que esperar até ir para a pista, mas espero que seja uma fera!», declarava Daniel Ricciardo que baptizou o carro em pista. Adrian Newey explica o desenho do RB11 com a «súmula de tudo o que aprendemos no ano passado, depois de uma enorme alteração dos regulamentos no que respeita ao grupo propulsor e à forma como o encaixamos no chassis, numa tentativa de optimizar o carro a partir dessas lições».
E explicou um pouco mais em detalhe: «Há alterações que afectam a frente do carro mas, tirando essas, a maior parte das novidades estão sob a carroçaria. Identificámos várias áreas onde podíamos melhorar a trabalhámos a fundo nessas áreas que não visíveis a olho nú mas que espero melhorem muito o carro». Apesar disso, Newey não tem ilusões: «Se conseguirmos as vitórias do ano passado [três] já será bom, mas não podemos estar certos disso», referiu à agência Reuters.
Christian Horner, director da Red Bull, reconheceu que esta foi uma época preparada nos limites – o RB11 passou nos «crash tests» da FIA já nesta última semana! – e realça o trabalho feito em conjunto com a Renault: «Trabalhámos em conjunto com eles para melhorarmos o grupo propulsor, mas temos de ter a consciência de uma coisa: o motor a gasolina e os restantes componentes – como o ERS e o turbocompressor – são elementos muito complexos e se uma equipa consegue uma boa vantagem nessas partes, demora tempo a recuperar». Para bom entendedor…
«Estava mortinho por o guiar, porque nunca se sabe o que esperar até ir para a pista, mas espero que seja uma fera!», declarava Daniel Ricciardo que baptizou o carro em pista. Adrian Newey explica o desenho do RB11 com a «súmula de tudo o que aprendemos no ano passado, depois de uma enorme alteração dos regulamentos no que respeita ao grupo propulsor e à forma como o encaixamos no chassis, numa tentativa de optimizar o carro a partir dessas lições».
E explicou um pouco mais em detalhe: «Há alterações que afectam a frente do carro mas, tirando essas, a maior parte das novidades estão sob a carroçaria. Identificámos várias áreas onde podíamos melhorar a trabalhámos a fundo nessas áreas que não visíveis a olho nú mas que espero melhorem muito o carro». Apesar disso, Newey não tem ilusões: «Se conseguirmos as vitórias do ano passado [três] já será bom, mas não podemos estar certos disso», referiu à agência Reuters.
Christian Horner, director da Red Bull, reconheceu que esta foi uma época preparada nos limites – o RB11 passou nos «crash tests» da FIA já nesta última semana! – e realça o trabalho feito em conjunto com a Renault: «Trabalhámos em conjunto com eles para melhorarmos o grupo propulsor, mas temos de ter a consciência de uma coisa: o motor a gasolina e os restantes componentes – como o ERS e o turbocompressor – são elementos muito complexos e se uma equipa consegue uma boa vantagem nessas partes, demora tempo a recuperar». Para bom entendedor…