A Red Bull vai ter de fazer face a uma despesa extra na próxima temporada e logo na ordem dos 2,5 milhões de euros! Porque se acabou a gasolina… à borla. Isto porque a Total decidiu rever a sua política de patrocínio à Fórmula 1, ficando a fornecer gratuitamente apenas os chamados parceiros preconizados, ou seja, os que estão directamente ligados à Renault. O que, como se sabe, a Red Bull não está, pois usa os motores franceses sob a marca TAG Heuer…
Assim, a Total não só deixará de ser patrocinadora da Red Bull no final da presente temporada como passará a cobrar os combustíveis, lubrificantes e acompanhamento técnico. Que são obrigatórios, dado que o motor está todo calibrado para funcionar com os produtos propositadamente desenvolvidos pela petrolífera francesa… O que não impedirá a Red Bull de assinar um contrato de patrocínio com uma outra petrolífera, continuando a usar os produtos da Total. É, aliás, uma situação conhecida no corrente campeonato com outra escuderia…
E a Red Bull já sabe até que, pelo facto de ter motores baptizados TAG Heuer, receberá da Total uma factura de 2,5 milhões de euros. Já a equipa B, a Toro Rosso que no próximo ano regressará aos propulsores franceses, não terá de pagar nada pelos combustíveis e lubrificantes, pois alinhará com motores com designação oficial Renault. Cai, portanto, sob o «chapéu» da parceria preconizada (ou aconselhada) que está dentro da política de patrocínios da Total…