A Renault mostra-se confiante em ter ultrapassado os problemas que afectaram, essencialmente, os testes da Red Bull em Jerez – a Toro Rosso até foi das equipas que mais voltas fez – e promete que em Barcelona já poderá explorar todo o potencial do V6 Energy revisto para este ano e com que procura recuperar a grande desvantagem que tinha para o grupo propulsor da Mercedes.
«Sim, houve alguns problemas, mas não tivemos nenhuma surpresa desagradável», explicou do director da Renault Sport F1, Cyril Abiteboul. «Isso deveu-se a termos adiado ao máximo algumas decisões técnicas para recolhermos o máximo de informação. Por isso é natural que tenhamos encontrado alguns problemas em pista, mas compreendemo-los todos e alguns até os tínhamos antecipado. Uma coisa é certa, o nosso grupo propulsor será bastante diferente dentro de um mês».
Já o director de operações, Remi Taffin, concretizou: «Os pequenos problemas que tivemos pareceram devido à forma decidida como atacámos os nossos problemas durante o Inverno. Em especial a parte do armazenamento de energia foi abordad da forma mais extrema que podíamos, mas precisamos de explorar os limites de outros componentes nos testes de Barcelona para percebermos até onde podemos levá-los»
Taffin deu, inclusive, um exemplo, com uma avaria de uma bomba de água que perturbou um dos dias de testes da Red Bull. «Foi provocado por uma peça nova que apenas usámos em pista, em vez de a rodarmos intensivamente no banco de ensaios. Aprendemos muito em Jerez e já implementámos medidas para prevenir problemas desta natureza daqui para a frente».
«Sim, houve alguns problemas, mas não tivemos nenhuma surpresa desagradável», explicou do director da Renault Sport F1, Cyril Abiteboul. «Isso deveu-se a termos adiado ao máximo algumas decisões técnicas para recolhermos o máximo de informação. Por isso é natural que tenhamos encontrado alguns problemas em pista, mas compreendemo-los todos e alguns até os tínhamos antecipado. Uma coisa é certa, o nosso grupo propulsor será bastante diferente dentro de um mês».
Já o director de operações, Remi Taffin, concretizou: «Os pequenos problemas que tivemos pareceram devido à forma decidida como atacámos os nossos problemas durante o Inverno. Em especial a parte do armazenamento de energia foi abordad da forma mais extrema que podíamos, mas precisamos de explorar os limites de outros componentes nos testes de Barcelona para percebermos até onde podemos levá-los»
Taffin deu, inclusive, um exemplo, com uma avaria de uma bomba de água que perturbou um dos dias de testes da Red Bull. «Foi provocado por uma peça nova que apenas usámos em pista, em vez de a rodarmos intensivamente no banco de ensaios. Aprendemos muito em Jerez e já implementámos medidas para prevenir problemas desta natureza daqui para a frente».