Utilizador quase compulsivo do Twitter, Fernando Alonso desde o dia do seu acidente que não aparecia naquela rede social. Mas hoje publicou dois vídeos em que, em espanhol e em inglês, agradece o apoio dos fãs e as muitas mensagens recebidas, mostrando-se em boas condições físicas mas dizendo respeitar o conselho dos médicos para repousar mais uns dias.
O seu lugar nos testes de Barcelona deverá ser ocupado, amanhã, pelo dinamarquês Kevin Magnussen. Quanto à sua participação no G.P. da Austrália, está ainda por definir, de acordo com os progressos da sua recuperação. Mas também aí a McLaren tem em Magnussen um substituto já com uma época de Mundial de experiência.
Gil de Ferran, ex-piloto de F1 e da Fórmula Indy e ex-director da antiga equipa Honda de F1, alertou o piloto espanhol para a necessidade de muitos cuidados antes do regresso. «Voltar demasiado cedo é o pior que um piloto pode fazer», referiu o brasileiro que sabe bem do que fala, pois sofreu duas comoções cerebrais em acidentes. «A primeira, corria na F3, afectou-me a visão, durante duas semanas não consegui ver bem. A segunda, em 2002, afectou-me o equilíbrio, tive vertigens durante um mês, era como se estivesse embriagado…». E concluiu: «O cérebro é algo muito sensível e com reacções surpreendentes».
O seu lugar nos testes de Barcelona deverá ser ocupado, amanhã, pelo dinamarquês Kevin Magnussen. Quanto à sua participação no G.P. da Austrália, está ainda por definir, de acordo com os progressos da sua recuperação. Mas também aí a McLaren tem em Magnussen um substituto já com uma época de Mundial de experiência.
Gil de Ferran, ex-piloto de F1 e da Fórmula Indy e ex-director da antiga equipa Honda de F1, alertou o piloto espanhol para a necessidade de muitos cuidados antes do regresso. «Voltar demasiado cedo é o pior que um piloto pode fazer», referiu o brasileiro que sabe bem do que fala, pois sofreu duas comoções cerebrais em acidentes. «A primeira, corria na F3, afectou-me a visão, durante duas semanas não consegui ver bem. A segunda, em 2002, afectou-me o equilíbrio, tive vertigens durante um mês, era como se estivesse embriagado…». E concluiu: «O cérebro é algo muito sensível e com reacções surpreendentes».