Com tantos rumores e especulações em torno das causas do acidente de Fernando Alonso, em Barcelona, no passado domingo, a FIA decidiu mesmo abrir um inquérito às condições em que se deu o despiste do espanhol. O facto de Alonso ter passado três dias em observação no hospital também pesou na decisão da entidade federativa.
A FIA já solicitou à McLaren o acesso à telemetria do MP4/30 na altura do acidente, bem como ao Circuito da Catalunha as imagens das câmaras de vigilância, em especial as da câmara da curva 4 que apanha precisamente a saída da curva 3, tendo filmado o acidente de Alonso. «Vamos analisar minuciosamente o que se passou», informou um porta-voz da FIA. «Queremos saber exactamente o que sucedeu. Vamos, portanto, reunir o máximo de informações possível, em plena colaboração com a McLaren».
Desde que se soube do despiste de Alonso que a palavra «estranho» é a mais usada para o descrever… E nem a explicação da McLaren, nem a posterior justificação de Carlos Sainz (Toro Rosso) para o seu despiste – em ambos os casos rajadas de vento fizeram os pilotos perder o controlo do carro – convenceram totalmente os fãs da F1, tendo aparecido inúmeras teorias que procuravam atribuir o acidente de Alonso a algo de invulgar ocorrido no McLaren, desde uma descarga eléctrica no piloto ao rebentamento da bateria.
O facto de Alonso não ter conseguido sair do carro e de ter sofrido uma comoção cerebral devido aos fortes impactos, quando o McLaren até seguia devagar para os padrões daquela curva – estima-se que circulasse a 150 km/h quando os F1 passam naquele ponto a 230 km/h… – também contribuem para o crescimento de teorias «conspirativas» que contrariam a explicação avançada pela equipa e considerada demasiado simplista… Bem como o secretismo no regresso do carro às «boxes», sempre cuidadosamente tapado. Agora a FIA quer fazer uma luz definitiva sobre o assunto.
A FIA já solicitou à McLaren o acesso à telemetria do MP4/30 na altura do acidente, bem como ao Circuito da Catalunha as imagens das câmaras de vigilância, em especial as da câmara da curva 4 que apanha precisamente a saída da curva 3, tendo filmado o acidente de Alonso. «Vamos analisar minuciosamente o que se passou», informou um porta-voz da FIA. «Queremos saber exactamente o que sucedeu. Vamos, portanto, reunir o máximo de informações possível, em plena colaboração com a McLaren».
Desde que se soube do despiste de Alonso que a palavra «estranho» é a mais usada para o descrever… E nem a explicação da McLaren, nem a posterior justificação de Carlos Sainz (Toro Rosso) para o seu despiste – em ambos os casos rajadas de vento fizeram os pilotos perder o controlo do carro – convenceram totalmente os fãs da F1, tendo aparecido inúmeras teorias que procuravam atribuir o acidente de Alonso a algo de invulgar ocorrido no McLaren, desde uma descarga eléctrica no piloto ao rebentamento da bateria.
O facto de Alonso não ter conseguido sair do carro e de ter sofrido uma comoção cerebral devido aos fortes impactos, quando o McLaren até seguia devagar para os padrões daquela curva – estima-se que circulasse a 150 km/h quando os F1 passam naquele ponto a 230 km/h… – também contribuem para o crescimento de teorias «conspirativas» que contrariam a explicação avançada pela equipa e considerada demasiado simplista… Bem como o secretismo no regresso do carro às «boxes», sempre cuidadosamente tapado. Agora a FIA quer fazer uma luz definitiva sobre o assunto.