Segundo Luis García Abad, «manager» de Fernando Alonso, terá sido um golpe de vento a provocar a estranha saída de pista do piloto da McLaren que o levou ao hospital, onde teve de passar a noite em observação. Abad iliba assim qualquer problema do carro num acidente muitíssimo invulgar, já que o espanhol estava a virar para a direita e foi raspar (mais que bater) com alguma violência precisamente no muro do interior da curva… Algo que desconcertou Sebastian Vettel que o seguia em pista e assistiu ao acidente.
«Segundo a telemetria do carro mostra, ele estava a virar da esquerda para a direita quando foi atirado repentinamente para a berma da pista. Estava muito vento, foi um incidente como sucedem tantos na F1», disse Abad, insistindo que não se quebrara nada no automóvel. «Desminto que tenha havido alguma culpa do carro, perdeu a aderência e saiu da pista». Aliás, horas depois, seria Carlos Sainz, quase no mesmo local, a ter um acidente semelhante que atribuiu, precisamente, a uma mudança repentina da direcção do vento. «Está a ser um dia complicado pelos ventos fortes e inconstantes que dificultam a vida aos pilotos…», diria o mais jovem piloto espanhol.
Alonso deu entrada no hospital de Sant Cugat, em Barcelona, onde foi sujeito a uma série de exames que nada mais revelaram que uma situação de comoção cerebral, provocada pelos vários embates laterais no muro. Terá sido derivado a isso que o piloto não saiu do carro por si próprio, tendo de esperar pelos meios de socorro que o retiraram de um McLaren que nem parecia seriamente danificado…
Eric Boullier, director da equipa britânica, confirmou a pernoita de Alonso no hospital, por uma questão de protocolo médico nos casos de comoção cerebral, mas fala de «exagero» pela forma como foi noticiado o acidente do espanhol. «Foi uma daquelas coisas que sucede nos testes, felizmente que ele está bem mas sofreu uma comoção cerebral que exige a manutenção no hospital para observação. É um procedimento normal».
Resta saber se Fernando Alonso terá alta já amanhã, segunda-feira, e se estará apto para dar o seu contributo à McLaren nos próximo testes, já a partir de quinta-feira, de novo em Barcelona.
«Segundo a telemetria do carro mostra, ele estava a virar da esquerda para a direita quando foi atirado repentinamente para a berma da pista. Estava muito vento, foi um incidente como sucedem tantos na F1», disse Abad, insistindo que não se quebrara nada no automóvel. «Desminto que tenha havido alguma culpa do carro, perdeu a aderência e saiu da pista». Aliás, horas depois, seria Carlos Sainz, quase no mesmo local, a ter um acidente semelhante que atribuiu, precisamente, a uma mudança repentina da direcção do vento. «Está a ser um dia complicado pelos ventos fortes e inconstantes que dificultam a vida aos pilotos…», diria o mais jovem piloto espanhol.
Alonso deu entrada no hospital de Sant Cugat, em Barcelona, onde foi sujeito a uma série de exames que nada mais revelaram que uma situação de comoção cerebral, provocada pelos vários embates laterais no muro. Terá sido derivado a isso que o piloto não saiu do carro por si próprio, tendo de esperar pelos meios de socorro que o retiraram de um McLaren que nem parecia seriamente danificado…
Eric Boullier, director da equipa britânica, confirmou a pernoita de Alonso no hospital, por uma questão de protocolo médico nos casos de comoção cerebral, mas fala de «exagero» pela forma como foi noticiado o acidente do espanhol. «Foi uma daquelas coisas que sucede nos testes, felizmente que ele está bem mas sofreu uma comoção cerebral que exige a manutenção no hospital para observação. É um procedimento normal».
Resta saber se Fernando Alonso terá alta já amanhã, segunda-feira, e se estará apto para dar o seu contributo à McLaren nos próximo testes, já a partir de quinta-feira, de novo em Barcelona.