A participação da Manor Grand Prix no próximo Mundial de F1 ficou hoje confirmada, com a publicação, pela FIA, da lista definitiva de inscritos no Mundial, estando ainda por confirmar o nome do segundo piloto (o primeiro conhecido é Will Stevens) e os respectivos números.
O nome oficial da equipa será Manor Marussia F1 Team porque só mantendo o nome do antigo construtor a equipa ficará em posição de receber os 30 milhões de euros de prémios correspondentes ao 9-º lugar da Marussia no Mundial de 2014. Bernie Ecclestone, contudo, já veio meter uma «areiazinha» na engrenagem exigindo que os novos responsáveis da equipa façam um depósito de igual valor antes de tocarem nesse dinheiro. Mas consta que, no banco, depois de paga a inscrição na FIA, há no máximo 10% desse valor…
Enquanto isso, em Dinnington, nas instalações onde a Manor prepara os carros de GP3 que alinhou nas últimas épocas, trabalha-se «a fundo» para transformar a frente dos Marussia MR03, de forma a tentar que seja aprovada nos «crash test» da FIA na próxima semana, a tempo de embarcar o material nos voos para a Austrália, a 6 de Março.
Soube-se também, entretanto, que o verdadeiro «salvador» da equipa não foi, como se pensava inicialmente, Justin King (pai do piloto de GP2 Jordan King), mas um empresário norte-irlandês, Stephen Fitzpatrick, proprietário da empresa de distribuição de energia Ovo. Para começar, parece que as negociações com Ferrari e McLaren, dois dos principais credores, correram bem. A Manor terá motores Ferrari e a McLaren abriu as portas para qualquer ajuda adicional. Diz-se até que o segundo piloto da Manor poderá ser Kevin Magnussen, piloto de testes da McLaren…
O nome oficial da equipa será Manor Marussia F1 Team porque só mantendo o nome do antigo construtor a equipa ficará em posição de receber os 30 milhões de euros de prémios correspondentes ao 9-º lugar da Marussia no Mundial de 2014. Bernie Ecclestone, contudo, já veio meter uma «areiazinha» na engrenagem exigindo que os novos responsáveis da equipa façam um depósito de igual valor antes de tocarem nesse dinheiro. Mas consta que, no banco, depois de paga a inscrição na FIA, há no máximo 10% desse valor…
Enquanto isso, em Dinnington, nas instalações onde a Manor prepara os carros de GP3 que alinhou nas últimas épocas, trabalha-se «a fundo» para transformar a frente dos Marussia MR03, de forma a tentar que seja aprovada nos «crash test» da FIA na próxima semana, a tempo de embarcar o material nos voos para a Austrália, a 6 de Março.
Soube-se também, entretanto, que o verdadeiro «salvador» da equipa não foi, como se pensava inicialmente, Justin King (pai do piloto de GP2 Jordan King), mas um empresário norte-irlandês, Stephen Fitzpatrick, proprietário da empresa de distribuição de energia Ovo. Para começar, parece que as negociações com Ferrari e McLaren, dois dos principais credores, correram bem. A Manor terá motores Ferrari e a McLaren abriu as portas para qualquer ajuda adicional. Diz-se até que o segundo piloto da Manor poderá ser Kevin Magnussen, piloto de testes da McLaren…
