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Reunião construtiva mas silenciosa sobre o futuro da F1

Apesar do total silêncio à saída da reunião do Grupo Estratégico da Fórmula 1, onde se discutiram várias hipóteses para a evolução do futuro da modalidade, algumas fontes deixaram escapar ter sido uma sessão de trabalho muito construtiva. Talvez amanhã, sexta-feira, seja emitido algum comunicado sobre o discutido…

A reunião, nas instalações da FOM, em Biggin Hill (sudeste de Londres) durou seis horas, juntando Jean Todt, presidente da FIA, Bernie Ecclestone, responsável da FOM, e elementos da Ferrari, Red Bull, Mercedes, McLaren, Williams e Force India. A extrema importância da reunião levou a que fosse anunciada a presença, embora apenas como observador, de Donald McKenzie, um dos presidentes da CVC, a empresa que detém, de facto, os direitos comerciais da F1.

Consta que Ecclestone e Todt estariam dispostos a votar em conjunto as alterações que mais lhes agradassem, empatando os seis votos da FOM e FIA com a soma dos votos das equipas, um para cada. Recorde-se que alterações para este ano ou 2016 exigiam unanimidade, enquanto para 2017 basta uma maioria simples.

Em discussão estavam inúmeras propostas. A mais imediata (mas que se dizia ir ser chumbada) era a passagem de 4 para 5 motores por piloto para a época em curso. Outras matérias em debate eram os pneus mais largos e motores mais potentes e ruidosos para 2017, mas também uma maior limitação do uso dos túneis de vento e uma repartição dos direitos comerciais mais equitativas pelas equipas.

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