Carlos Sainz começa a «libertar-se» do peso do apelido e sente que é a forma positiva como a sua primeira época na Fórmula 1 está a correr que o permite. «O peso do nome do meu pai teria sido muito maior se eu corresse nos ralis. Mas aqui, na F1, já começa a não se falar tanto do meu pai e mais de mim».
O piloto da Toro Rosso recusa também o epíteto de «novo Alonso» que por vezes lhe é atribuído: «Não vai haver substituto do Fernando na F1, é alguém muito especial para o automobilismo espanhol e não se voltará a repetir. E sempre lhe estarei agradecido pela enorme ajuda que sempre me deu».
Tendo pontuado em metade das oito corridas já realizadas, Carlos Sainz gostaria de fazer pelo menos mais uma época na F1, por sentir que ainda pode mostrar enorme evolução: «Como piloto estreante não há nada em que não tenha ainda de trabalhar! Por agora não me posso queixar de nada e apenas tenho de me concentrar em fazer as coisas bem feitas e estar focado, pois a época é longa e ainda faltam muitas corridas».
