E eis que, de repente, uma nova e inesperada hipótese surgiu no mercado de pilotos, gerando mais um reboliço e de novo com Sergio Perez no «olho do furacão». Agora, a possibilidade de que se fala é de o mexicano ir para a Haas, onde faria equipa, em 2017, com o francês Romain Grosjean que, segundo fontes próximas da equipa americana, tem a continuidade praticamente assegurada.
Foi estranho que Perez tenha chegado a Sepang com um discurso bastante agressivo para com a sua actual equipa e com quem jurava ir continuar no próximo ano. Mas o piloto mexicano adoptou um tom quase ameaçador para com a Force India por não concretizarem o contrato que já existe há muito mas que parece não estar assinado por falta de um acordo definitivo com os seus patrocinadores. Os tais que iriam definir para onde ele iria…
«Ainda espero chegar a acordo com a Force India, mas quero correr no próximo ano e não posso esperar indefinidamente», disse Perez, estabelecendo mesmo um prazo: «Não é um segredo que quero continuar onde estou, mas tudo tem de ficar assinado nesta próxima semana!». Ou então?... «Não estou em negociações com nenhuma outra equipa, mas há opções interessantes em cima da mesa», referiu.
E foi aí que surgiu a possibilidade Haas… não desmentida pelo director da equipa Gunther Steiner. «Calculo que se o Lewis Hamilton nos ligar haveremos de querer falar com ele, não?... Estamos a falar com muita gente e as coisas estão agora a começar a mexer. Sempre dissemos que procuramos pilotos com experiência porque foi isso que nos trouxe pontos este ano».
As declarações de Perez e este rumor podem ser vistos como uma pressão sobre a Force India para que esta aceite as condições que os «sponsors» mexicanos estão a colocar. Ou então trata-se mesmo de algo mais sério e, aí, será o seu compatriota Esteban Gutierrez a ficar em maus lençóis. Gutierrez que, tendo dito que acreditava ir manter-se na Haas, também não deixou de dizer que tem outras hipíoteses na Fórmula 1…
